Quantcast
Channel: Sou CATEQUISTA de IVC
Viewing all 192 articles
Browse latest View live

simples assim...

$
0
0
... complicado seria você querer explicar mistério tão grande!

A Santíssima Trindade, para mim, é o jardim da plenitude! 
Misterioso ramalhete de uma flor só! 
 (Padre Mauro José Ramos)

Roda de conversa busca despertar olhar sobre “Iniciação à Vida Cristã”

$
0
0

Compartilho com vocês esse vídeo, achei bem esclarecedor. Nos alegremos com essa conquista. Vamos todos aos poucos tomando consciência do que consiste a catequese. Como fazer acontecer o processo de iniciação à vida cristã em nossas paróquias?
"Os membros da Comissão para o Tema Central: “Iniciação à vida cristã” da 55ª Assembleia Geral da CNBB, prepararam uma roda de conversa sobre o assunto, editada no vídeo abaixo.
Tema de grande importância para a Igreja do Brasil que, em breve, se tornará um documento oficial da entidade. O vídeo ajuda a aprofundar o tema e ver como desdobrá-lo em diversos espaços."(http://cnbb.net.br/roda-de-conversa-busca-despertar-olhar-sensivel-sobre-iniciacao-a-vida-crista/)
.

IX SULÃO BÍBLICO CATEQUÉTICO

$
0
0
“COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÔ

O Sulão Bíblico-Catequético é uma oportunidade de reconhecer a caminhada catequética a fim de organizar e intensificar a iniciação à vida cristã nas diversas dioceses do sul do país.

A preparação do IX Sulão começou em junho de 2015. A “Lumem” – equipe de coordenação do Sulão, elaborou 12 cartas catequéticas. A ideia das cartas foi inspirada na prática do discípulo missionário Paulo. As cartas do apóstolo saem do coração. São bilhetes pastorais ou catequeses mistagógicas, ou seja, revelam sua íntima relação com o Cristo Ressuscitado.

Todas as dioceses do sul do Brasil receberam essas cartas. Vamos, abaixo, citar os temas das cartas, uma breve reflexão do tema e seu texto bíblico inspirador.

Nos dias 16 a 18 de junho de 2017 acontece em Florianópolis (SC) o IX Sulão Bíblico-Catequético da CNBB, com o tema “Comunicação no processo de Iniciação à Vida Cristã” e lema “Senhor, todos te procuram” (Mt 1,37). Esse evento reúne os cinco regionais do sul do Brasil (Sul 1, Sul 2, Sul 3, Sul 4 e Oeste 1).
  • 1ª Carta – Tema: Acolher Jesus que está entre nós e em cada um de nós. Apresenta-se nesta carta a atitude comunicadora de Jesus: a proximidade das pessoas.. Meditar: Lc 19,1-10.
  • 2ª Carta – Tema: Encantar-se por Jesus, deixando-se alcançar por Ele sem resistências e reservas. Jesus nos chama para um encontro pessoal e íntimo. Quem o encontrou fez a experiência vital fascinante e fez-se amigo de Jesus. Meditar: Jo 1,35-49.
  • 3ª Carta – Tema: A diversidade deve ser sempre conciliada com a ajuda do Espírito Santo. Jesus dialogava, respondia às perguntas, propunha questionamentos, se expressava em palavras e ações. O diálogo é o caminho da revelação de Deus. Meditar: Mc 7,31-35.
  • 4ª Carta – Tema: Escutar e aceitar a palavra é optar pela fé. Escutar é uma atitude comunicadora que revela a importância do outro, a abertura da mente, a sensibilidade e ternura a Deus.Meditar: Lc 7,1-10.
  • 5ª Carta – Tema: Conhecer a Jesus Cristo pelas verdades reveladas da fé é nossa alegria. Reforça que o seguimento de Jesus exige maior conhecimento dos conteúdos da fé em nossa vida. É necessário conhecer melhor a Palavra e a Liturgia. Meditar: Jo 4,1-30.
  • 6ª Carta – Tema: Vivenciar o Mistério para fazer progredir a fé cristã. Vivenciar é experimentar a dinâmica do plano de Deus, praticar a fé na comunidade e cultivar a espiritualidade missionária. Meditar: Mt 19,16-22.
  • 7ª Carta – Tema: “O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos” (1 Jo 1,3). Jesus comunica sua vida em gestos concretos de partilha. Sua vida é partilhada entre os mais necessitados. Jesus é dom oferecido por todos. Meditar: Lc 24.13-35.
  • 8ª Carta – Tema: Com o coração aquecido, reconhecer Jesus Cristo na celebração da vida e da fé. O celebrar é uma atitude comunicadora de Jesus. Celebrar é encontrar-se, é envolver-se. Meditar: Mt 18,23-35.
  • 9ª Carta – Tema: Experimentar na comunidade a graça de ter sido escolhido e revestido do homem novo. Comungar da vida de Jesus, dos sentimentos de Jesus, do livro da Palavra, da Cruz e da beleza do mandato missionário do Senhor. Meditar: Lc 10,38-42.
  • 10ª Carta – Tema: Recuperar o espírito contemplativo que permita redescobrir que somos depositários de um bem que humaniza. Convite à atitude contemplativa e orante de quem deseja permanecer ao lado dele e anunciá-lo. Meditar: Mt 5,13-16.
  • 11ª Carta – Tema: Permanecer em Cristo e na comunidade, vivendo o discipulado missionário. A atitude de Jesus que queremos destacar é a perseverança. A perseverança é própria de quem acolhe, assume e vive com Jesus. Meditar: 2Tm 3,14-17.
  • 12ª Carta – Tema: Sair em missão, na certeza de que Jesus caminha à nossa frente e nos espera no coração do irmão. A saída missionária enche o coração do missionário de alegria. Ide e fazei eco da vida de Jesus e sua Palavra. Meditar: Lc 24,29.
O conjunto das cartas compõe o subsídio de estudos do IX Sulão.Ao apresentamos as ideias centrais das cartas queremos estimular que em nossa caminhada arquidiocesana de reflexão e formação renasçam lideranças que comuniquem a alegria de ser cristão. Quem encontra Cristo, anuncia Cristo!
  • Cada coordenação de catequese paroquial receberá um livro com a coletânea das 12 cartas.
  • Cada carta traz uma palavra-chave que indica os gestos e atitudes comunicadoras assumidas por Jesus: Acolher, Encontrar, Dialogar, Escutar, Conhecer, Vivenciar, Partilhar, Celebrar, Comungar, Contemplar, Perseverar,  Anunciar.
O que contém cada carta?
  • Uma página de abertura com a imagem e a mensagem central da carta;
  • a carta;
  • provocações para reflexão;
  • Leitura Orante de uma das atitudes de Jesus (Lendo e orando a Palavra).
O que fazer com esse livro?

Ecos do sulão!

$
0
0


Eu e minha querida amiga Rosângela Tamaoki, catequista na cidade de Londrina/PR. Nos conhecemos virtualmente em 2008, o que nos uniu foi a paixão pela catequese. Uma pessoa que sempre admirei por sua postura, transparência e discrição. Esse foi nosso segundo encontro real. Como foi bom esses  três dias em que passamos juntas.
A Rosângela participou pela primeira de um Sulão e deixa escrito suas impressões, de tão profundas, pedi a permissão para publicar, para que chegue a mais catequistas.

IX SULÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICO

“COMUNICAÇÃO NO DE PROCESSO INICIAÇÃO À VIDA CRISTÔ
“SENHOR, TODOS TE PROCURAM” (Mc 1,37)

Queridos coordenadores e  catequistas,
Que a graça e a paz do Senhor estejam convosco!

Depois de vivenciar e experienciar os três dias o IX Sulão Bíblico-Catequético, na companhia de 02 arcebispos, 20 padres, alguns seminaristas, dezenas de freiras, de coordenadores de arquidioceses e dioceses, alguns poucos formadores como eu,   com alegria me dirijo a cada um de vocês para TESTEMUNHAR o que lá vi e ouvi!

O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo.(1 João 1-3)

VER
     Ficamos hospedados num lindo hotel numa das praias de Florianópolis –  Ponta das Canas e fomos carinhosamente recepcionados pela equipe do Sulão.  
     No hall do Centro de Convenções, que ficava no hotel, tinha  uma linda ambientação com as palavras chaves das 12 cartas do IX Sulão,  e que  depois  ficaram expostas na entrada do auditório.
      Imagine a minha emoção e alegria de estar no meio dos participantes, que representavam os  cincos Regionais (Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
Estávamos em 127 pessoas. Infelizmente do Rio Grande do Sul compareceu apenas o padre assessor. Foi um momento único, éramos todos uma só voz, um só coração, um só espírito e o nosso canto entusiasmado e cheio de vida, demonstrou claramente isso.
      Contemplei gratificada o esmero da ambientação de cada espaço até chegarmos no auditório. Percebi em cada detalhe o cuidado, o carinho, a preocupação para conosco. Era visível que tudo foi sonhado, planejado e realizado nos mínimos detalhes.
       Foi muito bom ver o envolvimento e comprometimento de padres, seminaristas, freiras, coordenadores com os rumos da Catequese de Iniciação a Vida Cristã com inspiração catecumenal. Pude perceber também, que como eu, todos estávamos ali com o espírito aberto, ávidos para “saborear das águas do Sulão”,  para se fortalecer ainda mais no anuncio da Boa Nova e a comunicação no processo de Iniciação à Vida Cristã.
        Ver tudo isso me mostrou que vale a pena  perseverar em nossa missão catequética, pois Deus está conosco, Suas Mãos poderosas nos abençoam e nos sustentam a cada passo do caminho. Somos inspirados, animados, e fortalecidos quando nos deixamos conduzir pelo Espírito Santo. Mesmo na diversidade, conseguimos buscar a unidade e com coragem, ousadia e criatividade vamos pouco a pouco vencendo os desafios da caminhada.

 OUVIR
    Queridos catequistas,  não sei se saberei retratar em poucas palavras, tudo que ouvi, tendo em vista que preenchi folhas e folhas de um caderno; quem me conhece sabe que sou assim, ávida por aprender e escrever.....rsrsrsrs
    Mas tentarei colocar aqui a essência do que ouvi e que pude emocionada, saborear cada palavra, vindo de pessoas tão bens instruídas e comprometidos com o Reino de Deus e com as causas da nossa amada Catequese. Foi emocionante  conhecer pessoas que antes só conhecia através de livros, artigos, materiais catequéticos. Estar com eles, ouvi-los falar, realmente me deixa sem palavras.
     Espero de coração, tentar transmitir através de cada frase, a riqueza que se deslumbra começar a vivenciar esse novo tempo na nossa caminhada catequética. De cada um deles, tirei algumas frases que me marcaram:
  
Boas Vindas:
- Uma nova forma de refletir a Iniciação Cristã, é refletir a mensagem de Jesus – que nós possamos  ser essa mensagem.
- Que Deus seja muito louvado pela nossa presença!
-  O papa Francisco está com muita esperança e confiança na Igreja do Brasil.
-  A Igreja do Brasil vai caminhar nessa direção – Iniciação à Vida Cristã.
-  Deixemos o Espírito Santo agir em nossos corações.
- Catequista que a Palavra soe em seu coração e ressoe do seu coração.
- Que a Catequese esteja sempre a serviço da Iniciação a vida Cristã.
- Mergulhando no conhecimento, na vivência e na experiência, que possamos ser sempre instrumentos de divulgação.

Memórias dos Sulões – 28 anos de história
- Se estamos aqui hoje, foi porque percorremos um caminho, um caminho que teve base que outros construíram e que agora é a nossa vez de darmos continuidade para que no futuro outros continuem essa caminhada. Um caminho de amor e fidelidade a Jesus. Para esse IX Sulão acontecer, foi percorrido também um longo caminho de reflexão e oração, de dedicação e compromisso, buscando sempre o melhor. Caminhar para anunciar!

Palavras que comunicam Jesus
- Nos dias de hoje, na  Catequese, por parte dos padres, coordenadores, catequistas, enfim todos os envolvidos com a educação na fé, é preciso quebrar paradigmas,  haver mudança de mentalidade.
- As cartas nos apresentaram 12 atitudes comunicadoras de Jesus, que nos mostra um caminho a percorrer, só que esse caminho não é sequencial, mas é entrelaçado, não importa a sequencia. - O importante é fazer acontecer. E a partir do caminho percorrido, é preciso ter um novo olhar.
- Esse foi o chamado que a  oficina que participei fez: EI!! VOCÊ!!! VENHA VIVENCIAR CONOSCO O AMOR DE JESUS!
-È preciso haver um esforço para estarmos abertos para o novo.
- Na Catequese de Iniciação a Vida Cristã não podemos perder nosso foco.
- “Falar é supérfluo – dizer é tocar o coração!”

Desafios da Comunicação
-  Tudo o que afeta a família, respinga na Catequese.
- Os nossos catequizandos estão inseridos num novo mundo: o da comunicação midiática. A maioria dos meios de comunicação de massa nos apresentam novas imagens, atrativas e cheias de fantasias, em tempo real, ao vivo e diretamente. Nossas tradições já não se transmitem de uma geração à outra com a mesma fluidez do passado.
- Os meios de comunicação invadiram todos os espaços e conversas, inserindo-se na intimidade do lar. A família é sacudida pela mídia e se rendeu a ela.
- A Catequese precisa buscar trazer a mídia para ser um hospede e não um intruso, buscando orientar catequizandos e pais na utilização da mídia.
- “ A família é o primeiro lugar onde aprendemos a comunicar.” (papa Francisco) Nesse sentido, na esteira do pensamento do papa, as mídias podem ser invasoras de nossos lares quando “isolam da copresença física”, mas também podem ser hóspedes quando “tornam sempre de novo possível o encontro”

Leitura Orante Mc 1, 35-38
      Pensa num momento que você é levado a mergulhar na sua missão, na sua caminhada tendo Jesus como Mestre, Sua  presença fiel ao nosso lado..
 - Conhecer Jesus não basta, é preciso ter intimidade, compreender o que Ele está ensinando, e que Ele realmente quer de nós. Precisamos entrar em plena comunhão  com Ele e Seu Projeto.
- Não basta procurar Jesus, é preciso estar com Ele e levá-lo aos outros através do nosso testemunho. Nossa missão: Dar continuidade aquilo que Ele tem feito por nós.
- Nesse IX Sulão somos convidados a nos levantar de nossas acomodações, rezar e refletir a comunicação no processo de Iniciação à Vida Cristã.
- “Senhor, aquece nosso coração e ilumina nossa mente, para que, mantendo o foco da missão, não desviemos do propósito de sua vida e continuemos o objetivo principal da catequese: Evangelizar.”

Jesus, o comunicador do Pai
- A plenitude da revelação se realiza na vida concreta de uma pessoa: Jesus Cristo. Jesus é a face do Pai.
- Jesus não comunica a Si mesmo, Jesus vive para dizer a palavra que recebe do Pai, pela ação do Espírito. Como e o que Jesus  comunica: na história e a partir do Mistério Pascal
-  De que Jesus estamos falando? Temos muitas maneiras de expressá-lo. Dessa imagem que fazemos de Jesus depende a nossa espiritualidade, a nossa caminhada catequética.
- Jesus – mais do céu? Jesus – mais da terra? Verdadeiro Deus – Verdadeiro homem. Uma pessoa, duas naturezas: a natureza divina e a natureza humana.
- Jesus humanamente cheio de fragilidades, tem fome (deserto),  tem sede (samaritana) , sofre com a morte do amigo (Lazaro), proximidade de sua morte. A onipotência dele é esvaziada, porque Ele deseja se fazer carne.
- Deus aceita ser ignorado, rejeitado, negado, blasfemado, “menos poderoso do que nós acreditávamos” (Joseph Moingret)
- É mais difícil reconhecer sua humanidade do que sua divindade?
- Jesus é possuído pelo Espírito, guiado pelo Espírito.
- A espiritualidade de Jesus: seu diálogo com o Pai. O diálogo de Jesus é sempre dirigido ao Pai, Jesus humano sempre fala com o Pai. Jesus é possuído pelo Espírito, guiado pelo Espírito.
- Jesus humano fala com o Pai.  Jesus reza porque é humano. Jesus louva porque é humano. Jesus dialoga com o Pai porque é humano,
- Abbá – Jesus revela que Deus está muito próximo, “ao alcance da mão” (A.Nolan)
- Jesus fala a palavra do Pai. Ele não comunica a sai mesmo, Jesus vive para dizer a palavra que recebe do Pai pela ação do Espírito.
-  A vontade do Pai vai se desvelando...Jesus foi formando a sua personalidade, vai descobrindo o mistério de sua vida – processualidade. Foi fazendo o caminho, fez o processo.
- Ele também se construiu. Ele descobre que vai enfrentar a condenação a morte, sua missão é dom, mas Ele se entrega. Jesus  esvazia toda a sua vida,

Leitura Orante – Mateus 17, 4-5
- Como e o que Jesus comunica? Na história e a partir do Mistério Pascal.
- Na história  -  Evangelho = Boa Nova
- Jesus comunica Felicidade
- O catequista tem a a missão de comunicar a Boa Notícia. Que Boa Notícia?
- O Reino de Deus (Mc 1, 15)
- O grande sonho divino desde antes da criação do mundo. (Ef 1, 3-4)
- A primeira palavra = Vida Plena
-  Jesus comunica o Reino por palavras e obras, palavras e sinais, mensagem e ação, espírito e corporeidade estão unidos entre si,
- Jesus comunica através de partilha de experiência vitais: festejar em Caná, tomar água no poço, conviver com Marta e Maria, fazer refeições na casa de todos, mesmo dos sem reputação, fazer uma ceia para instituir sua memória.
- Jesus comunica perseverança nas crises, convida ao discipulado, a carregar a cruz.
- Promete a presença consoladora de sua presença.. (Mt 28,20)
- Não diz palavras falsas de consolo.
- Convida a comunhão, à intimidade.
- Jesus é um comunicador fascinante, pois atrai, seduz. Jesus é cativante.
- Jesus Cristo é o revelador do Pai, mas também revelador do ser humano,
- Jesus revela a sua plenitude humana na sua história e na sua glória.

Implicações para a Catequese no atual contexto comunicacional
- Ressignificar a mensagem, adotar nossos métodos;
- necessidade de um novo modo de catequizar;
- comunicação carismática, dinâmica.
Passar do: dogma à história;
- do intelectualismo às experiências humanas;
- da generalização ao personalista e existencial (personalizar - palavras positivas)
- da prédica moralista ao encantamento;
- da divinização à humanização;
- do estático ao processo (passo a passo – conduzir pela mão)
-  gradualidade na vivência do bem
- Catequese querigmática – uma comunicação dinâmica e afetiva.
- A catequese deve encantar, falar ao coração, abrasá-lo. (EG 124-144)
- Experiência salvífica em Cristo Jesus!
- A Catequese faz comunidade.
- Comunidade = Casa de Iniciação à Vida Cristã
- Liturgia = é o lugar de celebrar a fé que nos foi transmitida. Itinerário celebrativo.
- Catequese e Liturgia – precisam caminhar juntas.

     Enfim meus queridos catequistas, foram muitas as palavras plantadas, muito mais em nosso coração do que em nosso intelecto. Digo isso porque  depois da “palavras ouvida”, tínhamos uma celebração, e podíamos sentir então  aquelas palavras caírem como semente  em nosso coração, nos fazer mergulhar em nosso íntimo e encontrar ali Deus que quer ser sentido, experenciado, vivido, testemunhado e anunciado.
     Vocês não imaginam a beleza e o capricho das diversas ambientações que podíamos contemplar sempre. E que alegria cada vez que recebíamos um símbolo, que nos faziam sempre sentir a beleza da nossa missão como catequista e também a nossa responsabilidade com o anúncio.
     E o que dizer das orações da manhã e da noite, com seus mantras, salmos e melodias, tudo era uma ponte que nos ligava a Deus e aos irmãos.
     Esse IX Sulão ofereceu a todos nós um encontro com Deus e também um encontro nossos irmãos. Foi uma  experiência abençoada conhecer toda essa gente que ama a Catequese, que luta por ela e que acredita que através dela pode levar Deus a todas as pessoas.
     Poso dizer que para mim, foi uma  experiência maravilhosa  conhecer várias  realidades da nossa Catequese e descobrir o quanto temos em comum, principalmente os desafios e problemas.... Os momentos de convivência e  as oficinas nos ofereceram  ricos momentos de partilhas, de trocas de experiência, de comunhão e fraternidade.
      O que posso mais testemunhar, é que esse IX Sulão me   motiva ainda mais a assumir novos paradigmas para a continuidade fiel da transmissão da fé, e a assumir com coragem, ousadia  e criatividade os desafios de  nossa caminhada catequética.
       Convicta da minha missão como catequista, acredito que existe um jeito novo de comunicar Jesus Cristo e o Reino por Ele anunciado. E humildemente peço a Deus que Vosso Santo  Espírito me ilumine e me capacite para que eu possa fazer esse anúncio, “com a palavras certa, do jeito certo e na hora certa.”  

Um forte e carinhoso abraço
Rosangela Gava Tamaoki
(participante do IX Sulão Bíblico-Catequético)





Recado rápido!!

$
0
0
Se me perguntar: 
O que é preciso para ser um BOM Catequista?
Sem titubear, respondo que o catequista entre outras coisas, precisa gostar de ler, de estudar, de participar de formações...Tem que ter sede do saber, para que possa saber fazer.

(Imaculada)

Cantar "A MISSA" e não "NA MISSA"

$
0
0
Outro dia fiz uma inquietação no face sobre essa questão: Qual o certo, cantar na missa ou cantar a missa?
Houve os que disseram ser o certo Cantar na missa e outros afirmando ser cantar a missa.
Participando de formações com liturgistas conceituados, aprendi ser o certo:  CANTAR A MISSA.
Partilho com vocês um trecho  do livro A MISSA parte por parte do Pe Luiz Cechinato, onde ele diz que: " O canto na missa está a serviço do louvor de Deus e de nossa santificação. Não é apenas para embelezar a Missa, mas para nos ajudar a rezar. E cada canto deve estar em plena sintonia com o momento litúrgico que se celebra, a fim de que não se cante "na Missa" mas se cante "a Missa". Portanto, um canto penitencial deve nos ajudar a pedir perdão de coração arrependido; um Canto de ofertório deve nos ajudar a fazer nossa entrega a Deus; um canto de comunhão deve nos colocar em maior intimidade com Deus e expressar nossa adoração e ação de graças. O Concílio Vaticano II diz que " a música sacra será tanto mais santa quanto mais intimamente estiver ligada à ação litúrgica". Assim, ela favorece a unidade do Povo de Deus e dá melhor solenidade e beleza aos ritos sagrados.
O canto na liturgia, não é só para enfeitar e fazer a Celebração ficar mais bonita. É mais que isso. Ele "é" oração, pois "quem canta, reza duas vezes"

O canto litúrgico não tem o sabor de canto teatral. Deve estar isento de vaidade e exibição. Convém que se ouça o conjunto todo das vozes e não apenas uma ou duas vozes que se sobrepõem. Também, o som ds instrumentos é para ajudar as vozes e não para abafar o canto. O que se deve ouvir é um povo cantado, a não ser quando um salmista está fazendo o solo. A equipe de liturgia não é para 'substituir' o canto da Assembleia, mas para animá-la a cantar. Não pode ser um grupo separado, fora do corpo da comunidade, mas uma "equipe de animação" que leva todo o Povo de Deus a cantar."

catequista não é profissão, mas vocação

$
0
0

Papa Francisco pede que os catequistas sejam criativos, buscando diferentes meios e formas para anunciar a Cristo

Ser catequista não é uma profissão, mas uma vocação: é o que afirma o Papa Francisco na mensagem enviada aos participantes do Simpósio  Internacional sobre Catequese, em andamento na Faculdade de Teologia da Pontifícia Universidade Católica Argentina (UCA), em Buenos Aires.
No texto, o Pontífice cita um diálogo de São Francisco de Assis com um de seus seguidores, que queria aprender a pregar. O santo lhe diz: Quando visitamos os enfermos, ajudamos as crianças e damos de comer aos pobres já estamos pregando. “Nesta lição, está contida a vocação e a tarefa do catequista”, escreve o Papa.

Ser catequista
Em primeiro lugar, a catequese não é um trabalho ou uma tarefa externa à pessoa do catequista, mas se “é” catequista e toda a vida gira em torno desta missão. De fato, “ser” catequista é uma vocação de serviço na Igreja, que se recebeu como dom do Senhor para ser transmitido aos demais. Por isso, o catequista deve constantemente regressar àquele primeiro anúncio ou “kerygma”, que é o dom que transformou a própria vida. Para Francisco, este anúncio deve acompanhar a fé que já está presente na religiosidade do povo.

Com Cristo
O catequista, acrescentou o Papa, caminha a partir de Cristo e com Ele, não é uma pessoa que parte de suas próprias ideias e gostos, mas se deixa olhar por Ele, porque é este olhar que faz arder o coração. Quanto mais Jesus toma o centro da nossa vida, mais nos impulsiona a sair de nós mesmos, nos descentraliza e nos faz mais próximos dos outros.

Catequese “mistagógica”
O Papa compara este dinamismo do amor com os movimentos cardíacos: sístole e diástole, se concentra para se encontrar com o Senhor e imediatamente se abre para pregar Jesus. O exemplo fez do próprio Jesus, que se retirava para rezar ao Pai e logo saía ao encontro das pessoas sedentas de Deus. Daqui nasce a importância da catequese “mistagógica”, que é o encontro constante com a Palavra e os sacramentos e não algo meramente ocasional.

Criatividade
E na hora de pregar, Francisco pede que os catequistas sejam criativos, buscando diferentes meios e formas para anunciar a Cristo. “Os meios podem ser diferentes, mas o importante é ter presente o estilo de Jesus, que se adaptava às pessoas que tinha a sua frente. É preciso saber mudar, adaptar-se, para que a mensagem seja mais próxima, mesmo quando é sempre a mesma, porque Deus não muda, mas renova todas as coisas Nele.
O Papa conclui agradecendo a todos os catequistas pelo que fazem, mas sobretudo porque caminham com o Povo de Deus. “Eu os encorajo a serem alegres mensageiros, custódios do bem e da beleza que resplandecem na vida fiel do discípulo missionário.”

O Simpósio Internacional sobre Catequese teve início no dia 11 de julho e prossegue até o dia 14. O encontro tem como tema “Bem-aventurados os que creem”, e entre os conferencistas estão o Arcebispo  Luis Francisco Ladaria sj, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e Mons. José Ruiz Arenas, Secretário do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização
 

Proposta de Celebração para o Dia do Catequista, 27 de agosto

$
0
0

A Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Biblico-Catequética publica a proposta de Celebração para o Dia do Catequista, dia 27 de agosto, elaborada pelo padre Thiago Faccini Paro e por Eurivaldo Ferreira.

 Foto: catequistas Paróquia Nossa Senhora Aparecida (Capelinha)
Franca/SP

Buscando integrar catequese e liturgia, propomos para a celebração do dia do catequista deste ano, um roteiro baseado no Oficio Divino (Liturgia das Horas). Mais que um momento repleto de “alegorias”, queremos resgatar a nobre simplicidade, o silêncio, a centralidade da Palavra de Deus e a ritualidade, elementos fundamentais da liturgia cristã.

Esta é oração do povo de Deus, vivenciada por palavras e gestos, situada na grande tradição litúrgica da Igreja, na qual as comunidades cristãs se reúnem para cantar os salmos e proclamar o louvor de Deus, em nome de toda criação e da humanidade, nas diferentes horas do dia.

Portanto, uma celebração simples, mas que requer uma preparação cuidadosa, desde a organização do espaço celebrativo, a distribuição dos vários ministérios atuantes na celebração (coordenador(a) – aquele(a) que irá presidir a celebração; leitor; equipe de canto e música; os que acolhem os irmãos e irmãs, etc), o ensaio dos cantos e a participação ritual de maneira consciente, realizada com a “inteireza” do ser.

Preparando o ambiente: o local da celebração poderá ter ao centro um ambão, círio pascal, flores, cadeira para quem irá presidir o ofício; ao lado do círio pode ser colocada uma bacia (ou pia) de água benta, que pode ser aspergida sobre a assembleia logo após a recordação da vida. A assembleia poderá ser disposta de forma circular ao redor da mesa da Palavra. Um tecido colorido ou colcha de retalhos poderá ser estendida a sua frente para serem colocados os símbolos que representem a caminhada dos catequistas.

Saudação inicial, no jeito de cada grupo, a partir de sua cultura. O(a) coordenador(a) cumprimenta os irmãos e irmãs, convida o grupo a se apresentar e a entrar na oração, por um momento de silêncio, para depois invocar a presença do Senhor. Para motivar o silêncio, pode-se cantar um refrão meditativo.

1. CHEGADA, SILÊNCIO, ORAÇÃO PESSOAL... Refrão meditativo (Pe. Zezinho):
Meu espírito está, meu espírito está em sintonia com meu Deus!
Meu espírito está, meu espírito está em sintonia com o Pai!

2. ABERTURA: (Quem preside canta os versos a seguir; a assembleia responde, repetindo)
- Venham, ó nações, ao Senhor cantar! (bis)
Ao Deus do universo venham festejar! (bis)
- Seu amor por nós firme para sempre, (bis)
Sua fidelidade dura eternamente. (bis)
- Quem no Evangelho firme acreditar (bis)
Do Reino é convidado a participar. (bis)
- Com os(as) catequistas juntos(as) na oração, (bis)
Todo o povo de Deus faz sua louvação! (bis)
Glória ao Pai e ao Filho e ao Santo Espírito, (bis)
Glória à Trindade santa, glória ao Deus bendito! (bis)
- Aleluia, irmãos! Aleluia, irmãs! (bis)
Do povo em caminhada a Deus louvação! (bis)
- Vem, ó Santo Espírito, iluminar, (bis)
Este nosso encontro vem abençoar. (bis)

3. RECORDAÇÃO DA VIDA
O(a) coordenador(a) sugere um breve momento de recordação da vida (destacando os acontecimentos importantes, fatos e memórias da caminhada dos catequistas na vida da comunidade, da região ou da diocese). Este momento poderá ser valorizado com a entrada de alguns símbolos que ilustrem o serviço dos catequistas. Ao final, todos cantam o Hino.

4. HINO:
A nós descei, divina luz!
A nós descei, divina luz!
Em nossas almas acendei
O amor, o amor de Jesus! (bis)
1a.Vinde, Santo Espírito
e do céu mandai
luminoso raio! (bis)
b. Vinde, Pai dos pobres,
Doador dos dons,
Luz dos corações! (bis)
c. Grande defensor,
em nós habitai
e nos confortai! (bis)
d. Na fadiga pouso,
no ardor brandura
e na dor ternura. (bis)
3a. Aos fiéis, que oram
com vibrantes sons,
dai os sete dons! (bis)
b. Dai virtude e prêmio
e no fim dos dias
eterna alegria! (bis)
c. Aleluia! Aleluia!
2a.Ó luz venturosa,
divinais clarões
encham os corações! (bis)
b. Sem um tal poder,
em qualquer vivente,
nada há de inocente! (bis)
c. Lavai o impuro
e regai o seco,
sarai o enfermo! (bis)
d. Dobrai a dureza,
aquecei o frio,
livrai do desvio! (bis)
Aleluia! (bis)
Aleluia! Aleluia!
Aleluia! (bis)

5. SALMO 8
(Quem coordena, introduz o canto do salmo com as palavras abaixo; o salmo pode ser cantado alternando a assembleia em dois coros. Havendo a possibilidade, pode-se optar por outro salmo, conforme o Ofício Divino das Comunidades)
“Eu digo a vocês: Se eles se calarem, as pedras gritarão” (Lc 19,40)
Cantemos a grandeza de Deus e a dignidade imensa que ele deu à pessoa humana. Adoremos o Cristo ressuscitado, imagem da nova humanidade, Senhor do universo.
1. Teu nome, é Senhor, maravilhoso,
Por todo o universo conhecido;
O céu manifesta a tua glória,
Com teu resplendor é revestido.
2. Até por crianças pequeninas
Perfeito louvor te é cantado;
É força que barra o inimigo;
Reduz ao silêncio o adversário.
3. Olhando este céu que modelaste,
A lua e as estrelas a conter;
Que é, ó Senhor, o ser humano
Pra tanto cuidado merecer?
4. A um Deus semelhante o fizeste,
Coroado de glória e de valor;
De ti recebeu poder e força
De tudo vencer e ser senhor.
5. Dos bois, das ovelhas nos currais,
Das feras que vivem pelas matas;
Dos peixes do mar, dos passarinhos,
De tudo o que corta o ar e as águas.
(repetir a estrofe 1 antes de cantar a estrofe 6)
6. A ti seja dada toda a glória,
Deus, fonte de vida e verdade,
Amor maternal que rege a História,
Vem, fica pra sempre ao nosso lado.
(por alguns instantes meditar em silêncio com as palavras do salmo; pode-se dizer em voz alta aquelas que mais tocaram o coração durante o canto)

Oração sálmica:
(quem coordena, conclui este momento com a oração)
Oremos! Ó Deus, que és louvado por todas as criaturas e conduz a história, olha para tua criação e faze com que ela manifeste a tua glória e esplendor, assim como tu te manifestas no dia de hoje. Não deixes que a obra de tua criação seja corrompida, mas sim possa ela ser cuidada amorosamente. Por Jesus Cristo, teu Filho, nosso irmão. Amém!

6. LEITURA BÍBLICA (se for o Evangelho, canta-se o Aleluia para aclamá-lo; optando-se por outra leitura bíblica, após a leitura, canta-se um refrão meditativo ou um salmo responsorial)
Aclamação ao Evangelho:
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia!
- Eu te louvo, ó Pai santo, Deus do céu, Senhor da terra,
Os mistérios do teu Reino aos pequenos, Pai, revelas!
Evangelho: (Mt 16,13-20) ou outro à escolha
O Senhor esteja com vocês!
Ele está no meio de nós!
Proclamação + do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Glória a vós, Senhor!
Naquele tempo...
- Palavra da salvação!
Glória a vós, Senhor!
(Quem coordena, poderá fazer uma breve reflexão a partir do texto bíblico proclamado, e depois, abrir para que os demais catequistas possam também partilhar da Palavra. Em seguida convida a todos a elevar as preces e louvores ao Deus que nos chamou)

7. PRECES
- Renova, Senhor, a tua Igreja, na força do Evangelho, e torna-a capaz de acolher, na ternura do teu Espírito todas as pessoas que te procuram.
Santifica teu povo, Senhor!
- Conduz os(as) catequistas para que, sendo ministros da Palavra na comunidade, possam testemunhar o Evangelho ao educar na fé os adultos, os jovens e as crianças que desejam aproximar-se da tua Igreja.
- Fortaleça os que estão no processo de Iniciação à Vida Cristã, para que compreendendo a Palavra do Evangelho, testemunhem no mundo as maravilhas do seguimento do Cristo.
- Guia o ministério dos(as) catequistas na comunhão eclesial, fazendo-os sinal na ação evangelizadora da Igreja.
- Torna-nos Senhor, capazes de crer no mistério da Cruz do teu Filho e faze com que, olhando para ela, tenhamos a coragem de morrermos por uma causa.
- Ilumina-nos para que sempre saibamos as razões de nossa esperança e sejamos vigilantes à espera do dia luminoso da tua vinda.
- Dá saúde aos que estão doentes e se encontram nos leitos dos hospitais; dá conforto aos que estão de luto e aos que estão na solidão e no abandono; ilumina com teu Espírito os que se encontram na escuridão dos vícios e das drogas.
Como irmãos e irmãs na mesma fé, rezemos juntos a oração que Jesus nos ensinou
Pai nosso...
Oração (quem coordena, conclui com a oração abaixo, invoca a benção de Deus e encerra a oração)
Ó Deus da sabedoria, derrama sobre nós a luz do teu Espírito. Inspira nossas palavras e conduze nossas ações, para que a tua Palavra nos encontre atentos e disponíveis. Faze-nos testemunhas da tua salvação e da tua paz! Nós te pedimos, por Jesus Cristo, teu Filho, por ele anunciamos a força do Evangelho aos pequeninos, na unidade do Espírito Santo. Amém.

8. BÊNÇÃO
Deus, o Pai, nos sustente na caminhada do Reino! Amém!
O Filho de Deus, Jesus Cristo, nos dê a graça de vivermos em comunhão com seu Evangelho! Amém!
O Espírito Santo, força que nos encoraja na fé, nos mantenha no serviço da Palavra! Amém!
Abençoe-nos o Deus todo amoroso, Pai, Filho e Espírito Santo! Amém!
Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo!
- Para sempre seja louvado!

9. CANTO FINAL E ENCERRAMENTO
(dependendo do lugar e do grupo, pode-se encerrar a celebração com um momento festivo: partilha de alimentos, dança em forma de ciranda ou outro jeito bem criativo de festejar o serviço dos(as) catequistas na comunidade)



Mensagem ao catequistas do Brasil!

$
0
0
 Querido Irmão, querida Irmã Catequista,
 
Transcorrerá no dia 27 de agosto de 2017 o Dia do Catequista. Como o tempo parece muito veloz escrever-lhe outra vez pode até parecer apenas um hábito que se repete a cada ano. Mas se lançarmos um olhar às tantas experiências catequéticas de amor, de dor, de cruz e de vitórias, então as lembranças conferem sentido a estas linhas. Esta carta, além de uma palavra de gratidão em nome dos Bispos do Brasil, quer lhe encorajar à perseverança
.
Lembra daquele catequizando(a) repleto de muitas carências, que esboçou um sorriso tímido ao receber seu gesto de ternura de catequista? É bem possível que a Catequese seja um dos poucos ambientes em que alguém lhe manifestou afeto. E Você Catequista estava lá para amar aquele(a) que Deus queria abraçar. Nem Deus nem o catequizando vão esquecer. Se por um lado houve caminhos espinhosos, por outro, quão belas devem ter sido aquelas experiências de amor gratuito!!

Enquanto escrevo recordo a página de um excelente catequista de outros tempos. Refiro-me ao evangelista Mateus. Em Mt 14,14 ele destacou que “Jesus, ao ver a grande multidão, sentiu compaixão...”. Instantes depois os discípulos, preocupados com suas próprias impossibilidades, ouviram do seu Senhor: “Dai-lhes vós mesmos de comer...”. Eles perceberam que lhes faltava quase tudo. “Só temos cinco pães e dois peixes”. Ainda outros instantes e eis aqueles que tinham “só cinco pães” a oferecer da imensa generosidade amorosa do Senhor. O evangelista com sensibilidade catequética completou: “Ele deu aos discípulos, e os discípulos às multidões” (14,19).

Façamos agora um pequeno exercício de imaginação. Vamos recordar quão grandes são as necessidades das nossas comunidades, dos nossos catequizandos, das suas famílias... Mais um passo e agora pensemos nas nossas pequenezas. Se o Senhor Jesus estiver por perto, falemos-lhe sobre “Só o que temos...”. O que ouviríamos? Ele aguarda nossa palavra. E eles, os catequizandos, como que a nos olhar, também estão a observar nossos gestos.

Não precisamos oferecer do que não temos. Mas do que o Senhor tem a nos dar, dos seus dons, destes podemos transbordar. Vale lembrar que “Ele deu aos discípulos, e os discípulos às multidões”. Quando as forças faltarem, se as motivações diminuírem, se as desilusões lhe cansarem... entre tantas vozes, escolha a voz do Senhor. Ouça-o. Ele não deixará os seus escolhidos sem respostas. Como no caso dos discípulos, não lhes tirou nada, e lhes deu tudo.

Em nome da CNBB, que representa os Bispos do Brasil, com muita afeição quero manifestar às centenas de milhares de Catequistas do Brasil as mais fortes palavras de gratidão. Que Deus lhes multiplique em bênçãos pela grande Bênção que são à nossa Igreja. 
Dom José Antonio Peruzzo

Revista Digital dos "CATEQUISTAS UNIDOS"

$
0
0
Sou catequista blogueira desde 2009. Nessa caminhada conheci pessoas lindas, catequistas que assim como eu descobriu nessa ferramenta, o blog, uma maneira de partilhar a paixão pela catequese, animando catequistas do Brasil inteiro. Foi criado o grupo dos "Catequistas Unidos". O Espírito Santo é sempre inovador, criativo, sempre nos cutucando, nos convidando a irmos para águas mais profundas. Dóceis a esse espírito que não nos quer estagnados, iniciamos mais este trabalho, a Revista Digital, que tem como objetivo chegar ao coração de muitos e muitos catequistas. 
Nesse primeira edição partilho minha experiência com o encontro de catequese sobre finados, realizado no cemitério! 
Acesse, seguindo os links citados abaixo e veja na íntegra toda revista que foi feita com carinho pra você!
Divulgue, nos ajude com sugestões!
Imaculada Cintra - Franca-SP


Queridos irmãos e irmãs, a Paz de Cristo!


É com grande alegria que apresentamos a mais nova ferramenta de comunicação para os Catequistas: A Revista Digital dos Catequistas Unidos!

Este está sendo um projeto pensado com bastante carinho, buscando aproximar ainda mais os Catequistas na internet que buscam aprofundar seus conhecimentos e também compartilhar suas experiências na vida pastoral.

A cada mês, será uma nova edição com conteúdo formativo e informativo, preparado por Catequistas que vivenciam o dia-a-dia da Iniciação à Vida Cristã.

Você gostou do nosso projeto? Quer fazer parte dele? Converse conosco através dos contatos abaixo e junte-se a nós!

Site: http://catequistasunidos.wixsite.com/catequistasunidos

Fanpage: https://www.facebook.com/catequistas.unidos/

Um fraterno abraço!

Equipe Catequistas Unidos

Sejamos Catequistas águias!

$
0
0

O texto abaixo prendeu minha atenção, a atitude desse motorista de taxi foi fabulosa. Ele realmente fez a diferença, contagiou com sua mudança de atitude, Elevou-se e fez com que outros se elevassem.
Comecei a pensar na pessoa do catequista. 
Entra ano e sai ano e o que tem mudado?
 Não estou falando de mudança de uma catequese paroquial(embora seja tão urgente em muitos lugares),  me refiro ao catequista.
Deveríamos analisar nosso ação catequética a cada encontro e não somente no final/começo de ano.
O catequista tem que ser seu mais rigoroso crítico.
Quero provocar algumas inquietações:
Que tipo de catequista fui em 2017???
Pato ou Águia?
Fui um catequista do tipo resmungão, barulhento, que só enxerga as coisas negativas?
O que fiz pra me tornar um catequista mais preparado, um catequista ÀGUIA?
Participei das formações oferecidas pela paróquia, diocese?
Pesquisei, li livros, documentos atuais sobre catequese?
Como tem sido minha vida de oração/espiritualidade?
Pois é! Hoje temos tantas ferramentas que nos permite a formação, atualização, mas, muitos catequistas dizem SIM, assumem uma turma e ponto. 
Se envolve, mas não se compromete. 
Se lhe é exigido, aperta um pouco, ele espana, tipo catequista parafuso.
E como a carência por catequista é gritante em todo canto, acaba que temos que contar com alguns catequistas descomprometidos e em muitos casos, resmungões.
Chata eu neh,  acho até que estou sendo meio "pato" nessa postagem, resmungando, reclamando (srrsrs) mas minha vontade é de tocar na alma, despertar para esse chamado tão lindo e exigente que cada um de nós recebemos. Temos responsabilidades com esse SIM que demos livremente. Deus nos escolheu e nos capacita na medida em que nos movemos. Cuidado no uso dessa frase: "Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos." 
A nossa catequese de modo geral tem passado por mudanças, pois o mundo tem evoluído de forma assustadora e é preciso adequar a esse tempo de mudança. 
como está o nosso compasso?
Estamos caminhando como que no efeito "Gabriela": eu nasci assim, vou ser sempre assim...
Tem acolhido com expectativa as sugestões de mudanças?
Tenho feito  a diferença na vida de meus catequizandos, no grupo de catequistas?
Sua maneira de desenvolver seu encontro catequético tem deixado marcas positivas, que elevam ou sua atitude, metodologia tem constrangido, afastado seus catequizandos?
Enfim, sejamos catequistas águias!
Tá complicado ser catequista nos tempos atuais, mas se tivermos uma visão de águia, saberemos usar das dificuldades para  aprimorar nosso fazer catequético, alcançando nosso objetivo. 
"Romperei como águia, voarei na tempestade, buscarei o sol que está além das nuvens a brilhar."
Amados catequistas, abras suas asas, voem, voem alto, em alta velocidade, enfrentem os obstáculos, porque se acreditamos que fomos escolhidos à dedo para ser um catequista, se corrermos atrás de nossa formação, Deus com certeza nos mostrará o caminho, a melhor forma de chegar ao coração de nossos  catequizandos. 
Os caminhos estão aí, sendo mostrados através de vários estudos, subsídios, documentos, manuais com uma nova e antiga metodologia: a catequese de inspiração catecumenal.
Termino essa reflexão com esse versículo:
"Mas os que esperam no Senhor, renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão."(Isaias 40,31)
Um 2018, um retorno as nossas atividades catequéticas com muita vida, determinação e renovação, aliás,  renovação é uma das grandes lições da águia.

Imaculada Cintra, catequista às vezes pato, mas, com um desejo enorme de ser águia. 2018, será a oportunidade!




Pato ou Águia?
Você decide.
Estava no aeroporto quando um taxista se aproximou. A primeira coisa que notei foi um táxi limpo e brilhante.
O motorista bem vestido, camisa branca e calças bem passadas, com gravata.
O taxista saiu, me abriu a porta e disse:
"Eu sou João, enquanto guardo sua bagagem, gostaria que o senhor lesse neste cartão qual é a minha missão.
" No cartão estava escrito: < Missão do João  - Levar meus clientes a seu destino de forma rápida, segura e econômica, oferecendo um ambiente amigável>
Fiquei impressionado.
O interior do táxi estava igualmente limpo.
João  me perguntou:
"O sr. aceita um café?" Brincando com ele eu disse: "Não, eu prefiro um suco". Imediatamente ele respondeu:
"Nenhum problema.
Eu tenho uma térmica com suco normal e também diet, bem como água" e ainda me disse:
"Se desejar ler,  tenho o jornal de hoje e também algumas revistas."
Ao começar a corrida João  me disse:
"Essas são as estações de rádio que eu tenho e esse é o repertório que elas tocam." Como se já não fosse muito, o João ainda me perguntou se a temperatura do ar condicionado estava boa.
Daí me avisou qual era a melhor rota para meu destino e se eu queria conversar com ele ou se preferia que eu não fosse interrompido. Eu perguntei:
"Você sempre atende seus clientes assim?""Não", ele respondeu.
"Não sempre. Somente nos últimos dois anos. Meus primeiros anos como taxista passei a maior parte do tempo me queixando igual aos demais taxistas.
Um dia ouvi um doutor especialista em desenvolvimento pessoal. Ele escreveu um livro chamado Ele dizia: <"Se você levanta pela manhã esperando ter um péssimo dia, certamente o terá.
Não seja um pato.
Seja uma águia!
Os patos só fazem barulho e se queixam, as águias se elevam acima do grupo">  Eu estava todo o tempo fazendo barulho e me queixando.
Então decidi mudar minhas atitudes e ser uma águia. Olhei os outros táxis e motoristas... Os táxis sujos, os motoristas pouco amigáveis e os clientes insatisfeitos.
Decidi fazer umas mudanças. Quando meus clientes responderam bem, fiz mais algumas mudanças.
No meu primeiro ano como águia dupliquei meu faturamento. Este ano já quadrupliquei.
O sr. teve sorte de tomar meu táxi hoje. Já não estou mais na parada de táxis. Meus clientes fazem reserva pelo meu celular ou mandam mensagem. Se não posso atender, consigo um amigo taxista "águia" confiável para fazer o serviço."
João era diferente . Oferecia um serviço de limusine em um táxi normal. João  o taxista decidiu deixar de fazer ruído e queixar-se como fazem os patos e passou a voar por sobre o grupo, como fazem as águias.
Não importa se você trabalha em um escritório, com manutenção, professor, servidor público, político, executivo, empregado ou profissional liberal ou taxista, se vc é cristão, se sua igreja tem o melhor ou o pior louvor, a melhor ou pior mensagem pregada, isso depende de vc e de como estará seu coração pra receber.  A decisão de parar de murmurar é sua. Faça vc a diferença.
Como você se comporta? Se dedica a fazer barulho e se queixar? Ou está se elevando acima dos demais?
Lembre: A DECISÃO É SUA
Essa chave só abre pelo lado de dentro!
E CADA VEZ VOCÊ TEM MENOS TEMPO PARA MUDAR!
Que em2018 vc tenha atitude de águia,seja grato todos os dias que acordar! Comece e recomece!
Seja feliz e faça tudo com amor e perseverança!

Símbolos, falam mais que muitas palavras!

$
0
0

Lendo esse relato, me coloquei a pensar em nossa catequese, em nossa liturgia. Hoje somos orientados a usar da via da beleza para encantar, dos símbolos, dos sinais para a transmissão da fé. Quando pensamos nossos encontros e o que vamos usar para fazer chegar ao coração de nossos catequizandos, fique certo de que tudo que preparamos, a ambientação, os símbolos usados, vai muito além do "ver", mas desperta sentimentos,,, e tudo que desperta sentimentos, normalmente deixa marcas, fica uma mensagem. Veja o exemplo dessa pequena flor, trouxe vida, devolveu a esperança...



Uma flor me devolveu a vida... 

Alguém conta: 

Descobri que estava com um tumor... Saí do consultório médico desanimada. Vendo a morte de perto, sentei-me na sarjeta e chorei. Não sabia mais o que fazer. De qualquer modo, era bom tomar as injeções prescritas. Com o endereço da farmácia especializada na mão, fui andando, procurando... Era longe. Cheguei a uma praça e sentei-me num banco. Um jardineiro estava limpando. Distraída, seguia seus movimentos. Não conseguia pensar. 

De repente — quantas coisas aconteceram nesse "de repente"—, vi a meu lado um arbusto com pequeninas flores brancas, estreladas, frágeis. Vi? O termo é desgastado demais para dizer o que se deu nesse momento. É como se o sol de repente luzisse mais forte em torno do arbusto florido. Ou será que era do próprio arbusto que emanava uma luz diferente? Ou estava a luz em meus próprios olhos, em minha mente, em meu coração? Só sei que em urna fração de segundo, vivi uma experiência fortíssima. Só havia no mundo eu e o arbusto em flor. A flor emanava vida e passou essa vida para dentro de mim. Eu comecei a viver por conta das florzinhas brancas, estreladas, frágeis do arbusto ao meu lado. A respiração, que havia como que se estancado pelo impacto, voltou, profunda. Meu sangue correu forte nas veias. Meu pensamento dizia: "Se, em toda a sua fragilidade ­, estas flores estão vivas e bonitas, por que isso não pode acontecer também com você? A vida é forte, é maior do que você." 

Porém, antes de pensar, e de forma muito mais evidente que o pensamento, meu corpo todo captou e vivenciou a vida que vinha das flores. A partir daquele momento, todo o meu ser se empenhou numa luta pela vida, minha vida, minha sobrevivência.



(do livro “Celebrar com os símbolos”, de Ione Buyst, Ed. Paulinas)

sugestões para Campanha da Fraternidade 2018

$
0
0
Olá amados catequistas!
Espero estejam todos animados, motivados na missão.
Quero direcionar vocês para postagens sobre a Campanha da Fraternidade de 2018, com o tema:
FRATERNIDADE E SUPERAÇÃO DA VIOLÊNCIA
lema:
"Vós sois todos irmãos" (Mt 23,8)

Oportuno essa tema abordado, não é mesmo?


Nós que atuamos como catequistas em nossas paróquias, sabemos como anda complicado ser sal, ser luz nesse mundão. 
Abrindo parenteses : As vezes encontramos dificuldades até para "sermos irmãos" no próprio grupo de catequistas, na própria comunidade. A violência não consiste só nas mais diversas guerras lá fora, a violência, muitas vezes, está muito perto de nós, está em nós. Animem-se, o tempo é de conversão.
Fechando parenteses: Todo catequista tem uma fé e uma esperança inabalável. Acreditamos na força da evangelização para mudar essa realidade. Se você catequista que me lê não tem mais esperança, pode dependurar as chuteiras. Sua missão termina quando você perde a fé e a esperança.
Quanta violência nossos catequizandos vivenciam nas ruas, nas escolas, na própria família. Quantas agressões verbais, quantos sonhos desfeitos, vidas ceifadas. Quantos de nossos catequizandos estão no meio de um fogo cruzado por ocasião da separação dos pais. Pais para se atingirem, usam do filho(a). Essa é uma violência sem tamanho, ou seria até um crime, o de alienação parental. Leiam sobre isso.
Pois bem, façamos nossa parte, vamos usar desse tema, iluminando com a Palavra de Deus. Sejamos promotores da paz.

Como não criei nada sobre a Campanha da Fraternidade, direciono vocês para os links abaixo: 

O site catequese do Brasil é da Animação Bíblico-Catequética da CNBB, tem muitas coisas boas  para o catequista:
http://www.catequesedobrasil.org.br/noticia/sugestoes-para-a-campanha-da-fraternidade-na-catequese

Esse outro link, é do blog do meu amigo Roberto, do grupo catequistas unidos, do qual faço parte:
http://catequizarcomjesus.blogspot.com.br/2018/01/atividades-de-catequese-campanha-da_30.html?m=1

Uma puxadinha básica...

$
0
0
Amados, estamos juntos nessa missão, tão linda e tão exigente!
Somos catequistas inacabados, em constante estado de feitura.
Vamos lá! 
Te convido a parar por uns minutos, depois te responda:
SE VOCÊ FOSSE SEU CATEQUIZANDO(A), GOSTARIA  DE COMO CONDUZ SEUS ENCONTROS?
Tenho certeza que se fizermos esse exercício, vamos repensar nosso fazer catequético.
Respeito, cada um tem seu jeito de ser, de agir, de se comportar diante da turma, porém, todo catequista deveria correr atrás desse feedeback: estou atingindo os corações com minha maneira de falar, de olhar, de cobrar. Não estou sendo exigente demais?
Lance para seus catequizando um apelo: ESTOU
ME AJUDE A SER UM CATEQUISTA MELHOR. EM QUE POSSO MELHORAR?
Será que vão te responder? ou terão medo?
Medo??? Um catequizando ter medo do catequista?? 

Vamos pensar, refletir e permitir ser moldado no modelo de catequista que Jesus foi: amável, próximo, alegre, dinâmico, gentil, sem perder sua autoridade.  
Essa é questão: USAR DE AUTORIDADE, SEM SER AUTORITÁRIO, assim meio Sargento!

Fiquem com Deus!
Uma cutucadinha com amor.
Podemos melhorar sempre!

Sugestão de encontro sobre a Campanha da Fraternidade 2018

$
0
0
Saudades do tempo em que passava por aqui quase que diariamente para compartilhar minhas experiências catequéticas. O tempo vai nos envolvendo, o face roubou um pouco o lugar do blog. Mas, cá estou para uma singela partilha.

Um encontro para conscientizar sobre esse tempo em que estamos vivendo na Igreja, tempo da quaresma e Campanha da fraternidade. Nossa turma tem idade de oito anos e infelizmente, hoje em dia estão antenados ao que acontece no mundo.

Queríamos abordar o tema VIOLÊNCIA de uma forma não tão violenta. Coisas que acontecem no dia a dia deles, que muitas vezes acabam ocasionando grandes violências... 

Imprimi o tema da Campanha da fraternidade, recortei as palavras.Eles deveriam montar a frase, chegando ao tema da Campanha da Fraternidade de 2018. Quando estavam quase conseguindo, um catequizando(escolhido e orientado por nós) embaralhava tudo. Tentavam novamente e lá vinha o menino "chato" atrapalhar. A reação da turma foi criar um círculo de proteção, de modo que o agressor ficasse isolado. O pentelho arrumava uma brecha e misturava tudo de novo. Nesse ponto já demonstraram irritabilidade, mas não partiram para a violência física.
Em seguida, a outra catequista começou a abordar o tema da campanha e eu comecei a atrapalhar(fui a pentelha da vez). Pegava o papel da mão dela, a corrigia na frente dos catequizandos. Ela recomeçava e eu a insultando e corrigia as crianças grosseiramente, tipo: "Dá pra vocês ficarem quietos!!!!" Mostrava com minha expressão facial e corporal que estava irritada. Eles foram ficando incomodados, me olhavam decepcionados e uma até disse: "nossa Imaculada, parece que você está brava!!". ( essa dinâmica foi realizada no grupo de catequistas e adaptamos com as crianças)

Respiraram aliviados quando entenderam que foi apenas um teatro para introduzi-los ao tema da Campanha. A violência não consiste apenas na agressão física. Uma palavra "mal dita" pode fazer um estrago danado na vida de uma pessoa. Partilhamos sobre a reação deles com relação ao amigo que atrapalha a atividade. Porque ninguém perguntou o que estava acontecendo, porque estava agindo daquela forma. Se estava com algum problema. A reação foi deixá-lo de lado. Quanto a minha participação enquanto catequista: a imagem que levariam para casa e para a vida se realmente eu fosse assim agressiva, chata? Foi bem proveitosa nossa partilha.

Em seguida, contamos a história de Jonas e Cláudio, onde eles deveriam decidir o final da história. Bem interessante, sugiro que façam com a catequese em idade infantil. 

para finalizar rezamos uma dezena, destacando algumas violências abordadas pela Campanha.

Disponibilizo para vocês o link de onde retiramos essas sugestões, passe por lá e leia com carinho a adapte para sua realidade.


Essa é nossa turma linda






Mulher catequista

$
0
0


Dedico essas palavras do Pe Joãozinho à todas mulheres catequistas.
Uma verdadeira multidão de mulheres que meio a tantos afazeres, ainda encontram  tempo para se dedicarem à evangelização. 

Força, fé, fidelidade a esse chamado lindo!
Um forte abraço a cada mulher que passa por aqui!! 

*******
"Catequista é alguém que gera uma alma para Deus; na gestação da história é pai e mãe da nossa vida para a eternidade. 
É sublime esta vocação de ensinar as coisas do céu, de ensinar as coisas de Deus;
 pai e mãe devem ser catequistas de seus filhos, mas existem também, aqueles que lá na comunidade exercem essa tarefa de catequizar;
 de alguma maneira o catequista, a catequista vai formando a alma daquela criança, daquele jovem e, até, daquele adulto.
Por isso poderia ser até chamado de pai da minha alma, mãe da minha alma, porque, de alguma maneira, me gerou para o céu."
(Mt 5,17-19)
Pe. Joãozinho, scj

Caminhando a passos lentos, mas caminhando...

$
0
0
Aos poucos vamos tomando consciência  do que consiste a "Iniciação à Vida Cristã" tão falada ultimamente.  Palavras como : processo, itinerário, vivência, querigma, mistagogia,  experiência de fé, vão ganhando sentido. Devagarinho, vamos entendendo que nós catequistas,  não estamos à frente de um cursinho que oferece 'sacramentos', com direito a diplomas e tudo.  OU será que um jovem quando chega na crisma ainda se sente como aquele jovem no dia de sua formatura que joga suas cartolas para o alto, como que dizendo: enfim, formados!!!

Opa, mas, o diploma não faz do formando um profissional. Vejam, ou melhor, leiam e tragam para a nossa realidade na catequese, começando pelo título. "Lembranças" de recebimento de sacramento não faz do catequizando um iniciado. 

Diploma não faz profissional! 

Você conhece Itzchak Perlman? Ele é um dos maiores violinistas da atualidade. Assisti a uma entrevista com ele num canal estrangeiro e uma das perguntas inevitáveis do jornalista foi: “Qual o segredo para se tornar um bom instrumentista?”

A resposta de Perlman: “O segredo para ser bom em qualquer instrumento é: praticar, praticar e praticar. Um iniciante terá de levar cerca de 2500 horas, à razão de 7 horas ao dia, para dar os primeiros passos. Depois, outras 15.000 horas para se tornar impressionante. Este será, com certeza, um ótimo começo! Mas a grandeza só vem de treinar com incrível afinco.”

A resposta de Perlman é impressionante. Uma pessoa que acaba de conseguir um diploma universitário é profissional? Na melhor das hipóteses, ela será apenas e tão somente iniciante. Falta a prática. E isto, só se consegue com um dia a dia focado no desenvolvimento de competências que a faculdade não procede. 

Ainda assim, seria só o começo. Sucesso? Estaria bem longe ainda. Diploma, MBA, pós-graduação não são garantia alguma de profissionalismo. Menos ainda num mundo onde a indústria do curso superior tornou-se, em vários casos, um negócio do tipo “pagou, passou”. O verdadeiro profissional está acima do diploma. Ele tem desempenho comprovado. (fonte)
Vamos guardar alguns textos do documento 107 da cnbb

Iniciação Cristã significa imersão em uma nova realidade. (n 88)
Ela se desenvolve dentro do dinamismo trinitário: os três sacramentos da iniciação, em uma unidade indissolúvel, expressam a unidade da obra trinitária na iniciação cristã: no Batismo assumimos a condição de filhos do Pai, a Crisma nos unge com unção do Espírito e a Eucaristia nos alimenta com o próprio Cristo, o Filho.(n 91)

Esse processo iniciático realiza-se na Igreja e pela mediação da Igreja. Acolhe  e acompanha os que querem realizar o caminho da fé, oferece-lhes os fundamentos da vida cristã e, principalmente, os incorpora a Cristo.(n 93)

É importante compreender bem essa dimensão eclesial do processo de iniciação, que se desdobra em uma formação continuada. As pessoas são iniciadas no Mistério de Cristo e na vida da Igreja. Não é como um curso que termina em festa de formatura, nem se trata de mera devoção particular.
Quem é iniciado na Igreja, assume os compromissos da missão a que ela se dedica.(n.94)

Mudar de mentalidade

$
0
0

Vivemos um cenário de crise geral no Brasil, que afeta a todas as pessoas. Ela é provocada por falta de confiança, pela corrupção, chegando mesmo a uma podridão. A ideia é levar vantagem em tudo. Ao falar de mudança de mentalidade, qual será a reação do povo diante das próximas eleições? Deixar de votar ou anular o voto, isso não anula uma eleição e favorece os carreiristas.


Para uma pessoa mudar de mentalidade com o objetivo de construir uma sociedade diferente, ela terá que fazer um sério compromisso com a prática da verdade e agir com fidelidade. É o que mais falta no momento, porque não se olha para a realidade com os olhos de Deus. A crítica dos profetas ao sistema reinante de seus tempos era justamente isso, a perda da dimensão divina das coisas.

Houve um tempo em que apareceu João Batista anunciando uma mudança de mentalidade na história. Era uma voz que soava nos ouvidos do povo hebreu e pedia que houvesse transformação da sociedade. Ele preparava a chegada de novos ares, aquilo que precisa acontecer com o Brasil e com a sociedade em geral. João anunciava a chegada de Jesus Cristo para construir um novo tempo.

O nascimento de Jesus Cristo, anunciado por João Batista, era para a chegada do brilho de uma luz de libertação, mas para isso acontecer era exigida conversão, mudança de atitude, coragem para sair da zona de conforto e enfrentar o abandono da hipocrisia. Não é tão fácil mudar de mentalidade porque isso supõe perder privilégios, mordomias, e abrir mão de acúmulos desnecessários.

A centralidade da vida das pessoas está em Deus e não nos bens materiais. Na terra tudo passa, mas todos devem fazer de tudo para viver mais tempo, mas centrar sua vida naquilo que realmente possibilitará um futuro de eternidade. Essa realidade não é comprada com dinheiro e nem com práticas cristãs de curas interesseiras, mas no compromisso de fidelidade e de bom relacionamento comunitário.

Falamos hoje ser muito importante a mudança de vida e de mentalidade. Mas não basta querer que as coisas fossem diferentes. Há necessidade de a pessoa deixar-se mudar para depois provocar a mudança do outro e do mundo. A tarefa começa em casa, no cuidado com a gente mesmo, que começa de dentro para atingir realidades que são influenciadas pelo nosso próprio agir na sociedade.

Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba.

O que “Moana” pode nos ensinar sobre Tradição e tradicionalismo

$
0
0

Achei interessante essa postagem e tomei a liberdade de publicá-la na íntegra, dando os devidos créditos.  Peço que naveguem por esse site (www.semprefamilia.com.br) que por sinal, tem artigos riquissimos. Cheguei no site quando fazia uma busca pelo artista  sacro, padre Marko Ivan Rupnik, citado por frei Jose Maria na  formação sobre liturgia na minha paróquia. Vale a pena pesquisar e vasculhar as obras de arte desse grande artista, que profundidade!
!
Nos tempos atuais precisamos saber qual a diferença de tradição com t minúsculo e Tradição com T maiúsculo. Toda essa reviravolta que está acontecendo na catequese é justamente para fazer o resgate da identidade cristã, que foi se perdendo. A maioria são batizados por tradição(t), por tradicionalismo. Porém, estamos no pé que estamos, cristão sem pé nem cabeça, descompromissados, desorientados.
Todo esse trabalho para que aconteça esse resgate na maneira de formar cristãos dos primeiros séculos (inspiração catecumenal). A catequese  à serviço da Iniciação Cristã.


Por 



"Gostaria de compartilhar uma coisa que me chamou a atenção quando assisti a Moana: Um Mar de Aventuras, filme da Disney de 2016: o filme é uma ótima maneira de entendermos melhor a diferença entre as “tradições” com minúscula e a “Tradição” com maiúscula no âmbito cristão. Como assim? Acompanhe – e cuidado com os spoilers.



No filme, a jovem Moana faz parte de uma comunidade que vive em um arquipélago do Pacífico. Ela se sente atraída pelo mar e desejosa de explorar o que há além dos recifes que cercam a ilha, mas é barrada pelo seu pai, o chefe da aldeia, e pelos outros membros da comunidade. Os habitantes da ilha temem o mar e procuram reprimir as crianças e jovens que se sentem fascinados por sua imensidão e suas possibilidades.

Isso porque décadas atrás o pai de Moana perdeu o seu melhor amigo durante uma tempestade em alto mar. Desde então, o povo vive da coleta de cocos em vez da pesca. Mesmo quando os cocos da ilha passam a vir estragados e quando os peixes somem das praias, os habitantes continuam relutantes a avançar para o mar aberto.

A avó de Moana, Tala, respeita a decisão do chefe, mas ainda assim alimenta o sonho de Moana de conhecer o mar. Ela mostra à neta uma caverna secreta, oculta atrás de uma cachoeira. Ali Moana encontra as embarcações que o seu povo utilizava no passado e descobre que eles eram navegantes, viajantes, aventureiros!

Apenas o relacionamento entre Tala e Moana já daria muito pano para a manga, pois reflete muito bem o que o Papa Francisco pensa sobre a interação entre os idosos e os jovens – Joel (2, 28) diz que os idosos sonharão e os jovens profetizarão e o papa diz que os jovens só podem profetizar se receberem os sonhos dos idosos. Mas esse assunto fica para outra hora. Aqui nos interessa explorar essa relação do povo da ilha com o mar.

À primeira vista, aquela comunidade tinha a tradição de ser avessa ao mar. O oceano era praticamente um tabu. “É assim que nós somos”, uma jovem como Moana poderia pensar. Essa atitude é relativamente compreensível, devido à dor da perda do amigo do chefe. Tentou-se até mesmo esconder a história passada, ocultando os barcos na caverna e evitando tocar no assunto.

Mas acabamos descobrindo que essa postura não reflete verdadeiramente a identidade daquela comunidade: eles têm DNA de navegadores! Foi o medo que lhes roubou a identidade e que os fechou na ilha. No final do filme, depois da jornada de Moana, o povo da ilha volta a se aventurar pelos mares – e assim abandona a sua tradição para reconquistar a sua Tradição.

Na Igreja acontece algo parecido. As tradições – que, com T minúsculo, são sinônimo de costume – são mantidas na ilusão de que “sempre foi assim”. Essa ilusão é a raiz do tradicionalismo. Não é raro encontrar na conservação incondicional das tradições um impulso de medo, de ensimesmamento ou de infidelidade à verdadeira Tradição. Por isso Jesus é duro com as tradições quando, por causa delas, invalidamos a Palavra de Deus (cf. Mt 15, 1-9). No filme – e na Igreja –, é possível ver como uma comunidade fundamentada apenas nas tradições gera uma atmosfera de medo, resignação e desencanto.

Já a Tradição é precisamente a transmissão de geração em geração daquilo que nos faz vivos, daquilo que nos dá identidade – do próprio anúncio cristão. O conceito de Tradição nos lembra que o Evangelho não é essencialmente uma doutrina dada por escrito, mas uma realidade transmitida pessoa a pessoa. A Tradição é uma “presença vivificadora”, como diz o Concílio Vaticano II, na constituição dogmática Dei Verbum (n. 8). No belo aforismo de Gustav Mahler, “a tradição não é a adoração das cinzas, mas a transmissão da chama”. Segundo a Dei Verbum, a Tradição é algo dinâmico, que progride continuamente, desvelando novos significados e novas exigências da fé em Cristo Jesus.

Como as embarcações escondidas atrás da cascata, a Tradição está sempre presente no povo fiel de Deus, mas como um rio cársico, que às vezes corre subterraneamente e às vezes emerge. Redescobri-la requer, muitas vezes, que abandonemos as tradições, reconhecendo-as como a obra de mãos humanas.

É assim, porém, que redescobrimos a nossa identidade, como o povo da ilha, em Moana, redescobriu o seu amor por navegar, a sua habilidade em navegar, a sua vocação de navegar, a sua missão de navegar – um dom recebido das gerações passadas. A Tradição – a verdadeira – abre novas possibilidades, devolve a alegria, fecunda a comunidade e torna a fé capaz de dizer algo aos homens e mulheres de hoje.


Recomendamos também:

4ª Semana Brasileira de Catequese

$
0
0
A Comissão Episcopal para Animação Bíblico-Catequética realizará de 14 a 18 de novembro de 2018, em Indaiatuba (Itaici-SP), a 4ª Semana Brasileira de Catequese.


Tema: 4ª Semana Brasileira de Catequese à serviço da Iniciação à Vida Cristã

Lema: “Nós ouvimos e sabemos que Ele é o Salvador do mundo” (Jo 4,42)

Objetivo geral: 
Compreender a catequese de inspiração catecumenal a serviço da iniciação à vida Cristã, buscando novos caminhos para a transmissão da fé, no contexto atual. 

Objetivos específicos:

- Refletir sobre a condição humana, a busca de sentido e a crise de fé na contemporaneidade;

- Apresentar a iniciação à vida cristã como eixo articulador da ação evangelizadora, a serviço da qual está a catequese (CNBB, Doc. 107, 76);

- Compreender o querigma e a mistagogia como caminho de renovação da comunidade e da formação do discípulo missionário de Jesus Cristo;

- Partilhar experiências significativas da catequese a serviço da iniciação à vida cristã dos regionais.


A 4ª Semana Brasileira de Catequese é uma oportunidade de reafirmar nosso empenho e compromisso no serviço à Iniciação à Vida Cristã, como um itinerário para formar discípulos missionários de Jesus Cristo numa comunidade querigmática, mistagógica e missionária.



LOGOMARCA 
O símbolo visual da 4ª Semana Brasileira de Catequese, que tem como inspiração o texto bíblico: “Nós ouvimos e sabemos que ele é o Salvador do mundo” (Jo 4,42), é constituído por uma cruz central, sinal de nossa salvação, sinal do amor de Jesus que nos amou até o fim. A cruz refere-se à morte de Jesus e também à sua ressurreição. A cruz é símbolo do estilo de vida que Cristo ensinou e que agora, somos convidados a assumir, do caminho pascal, de morte e ressurreição, que Cristo percorreu e que agora somos chamados a percorrer: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me” (Mt 16,24).É com o sinal da cruz que os catecúmenos são acolhidos na iniciação cristã.
Do lado esquerdo um pequeno traço nos lembra o lado transpassado de Cristo:  “Pendente da cruz, do seu coração aberto pela lança fez correr sangue e água” (RICA 215). O sangue e água são identificados pela Tradição da Igreja como os dois sacramentos principais: Eucaristia e Batismo. O lado aberto de Cristo morto na cruz também evoca a nossa imersão batismal na paixão e morte do Senhor. Do seio de Jesus elevado e glorificado no mistério da morte e ressurreição, flui a água viva, símbolo do dom do Espírito Santo. O Batismo confere aos fiéis o dom do Espírito Santo e os tornam portadores e templos do Espírito.
O espiral que se forma nas cores vermelha e azul, símbolo do sangue e da água, remete-nos a caminhada que iniciamos todos nós, a partir da fé em Jesus Cristo e da sua Igreja, que nasceu do seu lado aberto, assim como nova Eva do lado do novo Adão. É símbolo da caminhada dos simpatizantes, catecúmenos, eleitos, neófitos... de todo Cristão. O espiral em sentido anti-horário, representando o Kairós de Deus, “o tempo oportuno”, pelo qual somos regidos, amadurecemos e crescemos, ano após ano, de domingo a domingo, de páscoa em páscoa, até a páscoa definitiva. As pegadas aí impressas mostram que a nossa fé não é circular, mas espiral, como no ano litúrgico. A cada ano concluído, não paramos no mesmo lugar, amadurecemos no seguimento, não somos mais os mesmos, subimos um degrau.
Assim, a logotipo da 4ª SBC em sua simplicidade e profundidade, quer nos ajudar a refletir e a resgatar a essência de nossa fé e o fundamento da Iniciação à Vida Cristã, que deve unir experiência e anúncio, fé e vida num itinerário capaz de nos transformar em discípulos missionários de Jesus Cristo.
Comissão Episcopal Pastoral para Animação Bíblico-Catequética
Viewing all 192 articles
Browse latest View live