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Channel: Sou CATEQUISTA de IVC
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Trabalhando as diferenças!

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Vamos lá!
Estava esperando concluir esse encontro para fazer a postagem, mas como tem catequistas querendo saber mais detalhes dessa dinâmica, vou postar, depois edito fazendo a conclusão.
Usamos o manual do NUCAP-Núcleo de catequese Paulinas - Iniciação à Vida Cristã -Eucaristia. Acho riquíssimo esse material, mas não me prendo a um único manual, uso vários para montar meu encontro.
Estamos trabalhando o tempo do querigma. O tema  é: O paralítico é curado (João 5,1-15). Passagem bíblica onde relata  pessoas doentes  esperando pelo momento exato para entrar na piscina de Betesda para serem curados e tem lá um paralítico que nunca consegue chegar primeiro por conta da sua condição que dura 38 anos e não encontra ninguém  para ajudá-lo. 
O objetivo principal é despertar a solidariedade, a vontade de ajudar o próximo, principalmente pessoas com deficiência. O colocar-se no lugar do outro.
Eles precisam se dar conta que existem pessoas enfermas, que sofrem dores e às vezes estão presas a uma cama, vive numa cadeira de rodas...

Começo nosso encontro colhendo deles experiências vividas com pessoas doentes, acamadas ou amigos na escola com deficiência. O momento é de ouvir. Minha turma é bem participativa. É importante ouvir todos. Por isso não consegui concluir esse tema num único encontro. Depois de ouvir, os conduzi para a dinâmica 'Construindo um Castelo". 



Dividi a turma em 04 grupos. Em três grupos, uma pessoa se passando por alguém com as seguintes deficiências: Mudo, cego e o paralítico. É importante escolher a dedo, o mais falante para ser aquele que não vai falar nada, aquele que presta atenção nos detalhes, para ser o que não enxerga e aquele inquieto para ser o deficiente físico.
Entreguei os materiais, cartolinas de diversas cores, lápis de cor, tesoura, cola(isso eles podem levar em seus estojos)

Dei a seguinte ordem: "Vocês devem construir com esse material um Castelo da forma como quiserem!" Foi só essa ordem, não disse nada sobre aquela pessoa com deficiência no grupo e que teriam que incluí-los na atividade. Devemos observar se isso parte deles. Como lidam com as diferenças.

Foi gratificante observar que  as "pessoas com deficiências" foram tratados com respeito e participaram da construção do Castelo de alguma forma. No próximo encontro vou colher deles os frutos da dinâmica, ouvindo os que fizeram o papel de portadores de deficiências e também ouvir os outros. Quais foram as dificuldades?
(isso muda de turma pra turma, uma amiga catequista fez a mesma dinâmica e não obteve o mesmo resultado, crianças não se sentiram à vontade para se passar por deficientes...)

Depois de ouvi-los, aí sim, vou iluminar com a Palavra de Deus. Como Jesus tratava essas pessoas. Qual é o olhar dele para essas pessoas em nossos dias. Enfim, vamos atualizar a Palavra.

Pelas fotos, podemos observar que estou lidando com um grupo onde foram educados para acolher, amar, ajudar... 

Fiquei emocionada...












CONSTRUÇÃO DE CASTELO
Objetivo: Vivenciar as dificuldades e facilidades de atuar em grupo, tendo como integrantes Pessoas com Deficiência.

Material:
• 1 venda para olhos
• 50 cm de corda;
• 4 cartolinas;
• 4 tubos de cola;
• 4 tesouras;
• Canetinhas;
• Lápis de cor;
• Giz de cera.

Desenvolvimento:
• Dividir os participantes em 4 equipes: equipe A, equipe B, equipe C, equipe D.
• Na equipe A, um dos membros fará o papel do deficiente físico. A pessoa ficará com a mão imobilizada durante a atividade;
• Na equipe B, um dos membros da equipe ficará com os olhos vendados durante a atividade;
 • Na equipe C, uma das pessoas deverá permanecer sem verbalizar durante a atividade;
• Na equipe D, nenhum dos membros exercerá papel de deficiente;
• Todas as equipes receberão o mesmo kit de materiais ( 1 cartolina, 1 tubo de cola, 1 tesoura, canetinhas, lápis de cor, giz de cera) e a instrução de que deverão construir um castelo em 30 minutos;
• Após o tempo determinado de 30 minutos, os grupos deverão observar o castelo construído pelas outras equipes.
Fechamento:
• O facilitador perguntará a cada equipe se está satisfeito com o produto final construído;
 • As pessoas que exerceram o papel de deficiente relatarão como foi vivenciar este papel durante a atividade;
• Os demais membros da equipe comentarão como foi desenvolver uma atividade com uma Pessoa com Deficiência na equipe, e sentiu dificuldades, como contornaram a dificuldade;
 • Questionar se o grupo optaria por uma outra sistemática de trabalho se tivesse mais uma oportunidade;

• Fazer uma reflexão em grupo de como temos envolvido as Pessoas com Deficiência no desenvolvimento das atividades.

Lamentável!

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A foto acima pode ser considerada a nova "Pietá" do século XXI... em vez de Nossa Senhora com o Filho Morto nos braços... um pai com seu filhinho morto na guerra!!!
(palavras de nosso grande catequeta Pe Luiz Alves de Lima)

Encontro: O reino de Deus chegou!

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Algumas pinceladas de como foi esse encontro.
Material de apoio: Iniciação à vida cristã - Eucaristia - Paulinas


Meu objetivo com a ambientação é que ela introduza o catequizando na mensagem principal do encontro. Vão se acostumando, chegam, observam, alguns fazem perguntas, outros já se atrevem a passar o que diz aquela ambientação. Impressionante como isso facilita a condução do tema.
Como esse foi um encontro realizado na primeira semana de setembro, usei da ambientação com a Bíblia.


 O que mais despertou a curiosidade foi a Bíblia acorrentada.

 "Mas porque você colocou essas correntes?"


Vou aguçando a curiosidade deles.

 "Além da Bíblia acorrentada, o que mais vocês estão vendo?"
¨Galhos secos, vela apagada, pano preto, corações partidos, manchetes, imagens tristes"




(Procurei trabalhar bem nossa realidade, usando de imagens de revistas e principalmente de manchetes de nosso jornal local)




O que mais?
"Uma vela acesa, flores, a Bíblia aberta, tecido branco, corações inteiros, pessoas felizes, algumas ajudando os outros..."

(Procurei valorizar esse lado positivo, até pra mostrar que o bem predomina sobre o mal)



Fiquei encantada quando foram explicando o significado de toda ambientação sem mesmo ter trabalhado o tema com eles..

Leitura Bíblica: Lc 4,14-21
Leia, releia versículo.

Questione sobre o projeto de vida de Jesus: "Para quem ele foi enviado? Quem são estas pessoas? Como elas viviam?" E quanto a nós? Diante de nossa realidade, qual é nossa missão? Nós a assumimos de fato?

Vimos no encontro anterior o que significa seguir Jesus - - o que é ser um discípulo - Ter esse encontro, se colocar a caminho - falar de Jesus para outras pessoas, imitar suas ações.

Observem a ambientação em silêncio.


O centro da mensagem de Jesus é o anuncio do Reino de Deus - com ele inicia um novo tempo.
O que entendem por Reino? O que é um Rei? Existem reis ou rainhas, princesas, príncipes hoje em dia? Em que países?
(Eles são antenados e atualizados, sabem dar as respostas)

Nos evangelhos, muitas vezes encontramos referência ao Reino de Deus. O que seria esse Reino de Deus? Quem é esse Rei? Qual sua maneira de reinar? Em que o reino de Deus se difere dos reinos do mundo?
Jesus veio inaugurar o Reino de Deus que é justiça, paz e alegria no espírito Santo (Rm 14,17)

Reflita um pouquinho sobre essa parte do pai nosso: "Venha a nós o vosso Reino...!" O Reino de Deus acontece entre nós quando são respeitados os direitos de cada um. 

Depois que trabalhamos o texto bíblico, fui iluminar nossa realidade, percorrendo as imagens... Quando cheguei  na imagem abaixo, disse: "aqui fiz questão de colocar dois corações partidos...porque..." Fui interrompida por uma salva de palmas... Eles entenderam que quem deveria Reinar no governo, está oprimindo, roubando, sendo verdadeiros testemunhos de anti-reino.




Frase para memorizar/montar em grupo: Amem-se /uns/ aos/ outros/ assim /como/ eu/ amei /vocês!

Musimensagem: Seja luz - anjos de resgate

Nosso gesto concreto: Trazer algo para partilhar com os mais necessitados.

Gosto de atividades em grupo, estamos introduzindo eles na vida comunitária e é no pequeno grupo que vão aprendendo isso. Vamos descobrindo também os que tem espírito de liderança.



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É possível fazer Igreja sem sacramentos?

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Sigo esse site, de portugal... www.eupadre.blogspot.com.br
Gosto das reflexões, achei essa bem interessante...

Estávamos à mesa de um café vários padres, pouco conhecidos na verdade, mas unidos pelo mesmo ideal, o sacerdócio. As diferentes idades e experiências eram patentes na conversa. Uma deles era missionário. Estivera vários anos na Amazônia, no Brasil, no meio de uma população indígena. Totalmente indígena, referia, no sentido de que estavam afastados do mundo civilizado, nômadas, índios que viviam da terra, da pesca e da caça como já só se vê em filmes. 

Um outro colega de uma geração mais velha que a minha perguntou-lhe como faziam, que faziam, como evangelizavam. E o padre missionário respondeu que apenas estavam com eles, que os ajudavam a procurar, por exemplo, deixar de se guerrear. O padre mais velho voltou com nova pergunta sobre como eram os batismos, e o padre missionário informou que não tinham feito nenhum. Que a vida e cultura deles era muito diferente da nossa. E que Deus estava e manifestava-se por lá de outra forma. Que alguns dos índios se questionavam do que faziam lá três homens que se chamavam padres, e chamava-lhes a atenção do que faziam de diferente. 

Mas em termos daquilo que é a fé que nós conhecemos aqui na Europa, talvez tivessem dado poucos passos. O padre mais velho, evitando demonstrar o seu escândalo, repetiu a pergunta. Ou melhor, fez a mesma pergunta de outro modo. Mas a resposta foi a mesma.

Eu, pessoalmente, fiquei encantado por perceber como a nossa missão sacerdotal não passa pelo proselitismo, mas pelo mostrar ou manifestar Deus através da nossa vida e ações. Fiquei encantado por perceber que Deus está muito para além do batismo e qualquer outro sacramento. Muito para além da Igreja e da minha fé. Afinal Deus não pode nunca formatar-se, enformar-se. Ele entra em tudo e em todos de formas tão variadas, tão impensáveis. Mas entra.

Dramatização na catequese

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Temos uma infinidade de recursos para desenvolver nossos encontros, uma delas é dramatizar o texto bíblico que ilumina o tema do encontro. Iniciei em agosto um turma, essa foi nossa primeira dramatização. Trabalhamos a cura do paralítico narrado por João 5,1-15
Orientei que levassem a sério, sem brincadeiras, risos, que deveriam ter expressão e tentar viver o personagem. Fiquei bem feliz com o resultado e percebi que posso confiar coisas maiores ao grupo.

Queria envolver todos, teríamos 05 personagens: Jesus, o anjo, o cego, o coxo e o paralítico, os demais formariam a piscina de Betesda.


É interessante, pois  à medida que passamos os papeis, as falas, os gestos,  o evangelho vai sendo trabalhado e pode ter certeza que será algo que ficará gravado na mente e no coração.
Vejam que lindos!
como não se apaixonar a cada dia por esse missão!


* Música: Betesda - Regis Danese

A união com meus colegas catequistas me faz ser mais criativa!

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Existe um provérbio chinês que diz o seguinte: 

"Se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um com um pão, e, ao se encontrarem, trocarem os pães, cada um vai embora com um. 

Se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um com uma ideia, e, ao se encontrarem, trocarem as idéias, cada um vai embora com duas."


Quando posto minhas experiências catequéticas, sempre recebo comentários positivos sobre  minha criatividade. Queria ter um dedinho de prosa sobre isso. De fato, eu durmo e acordo pensando meus encontros, de modo que se torne mais atrativo, mistagógicos, menos cansativos. Tenho o desejo que meus catequizandos sejam sempre surpreendidos. Tudo é pensando. A ambientação que fala por si só, as cores litúrgicas, a disposição das cadeiras, parábolas, músicas, imagens, dinâmicas... Uso o espaço que tenho de maneiras diferentes, um dia uso o centro, outro dia um canto da sala, enfim, uso todos os cantos. Dependendo do encontro, sentamos no chão, até deitamos. Nos reunimos em grupos. Quem tem seus encontros durante o dia, pode usar a sombra de uma árvore, uma praça. Enfim, o Espírito Santo é bem dinâmico e só espera a oportunidade de encontrar corações dóceis para atuar.

A gente vai aprimorando nosso fazer catequético com o passar do tempo. Tenho 20 anos de catequese. Já fiz coisas que até Deus duvida, mas sei que tudo serviu para meu amadurecimento.

Agora, quero chegar no ponto "X" dessa minha postagem. As ideias, sugestões que compartilho são respostas de um trabalho em equipe. Já tem algum tempo que em minha paróquia, os catequistas que trabalham com a iniciação eucarística tem tido o zelo de se reunir toda segunda-feira para preparar o encontro semanal. Nesse encontro, trocamos experiências, vamos colecionando ideias. Isso não quer dizer que fazemos os encontros idênticos, pois isso é impossível devido à diversidade das turmas. Mas, procuramos seguir uma linha de ação. Se algum catequista na hora de seu preparo em particular tiver uma inspiração que não foi partilhada no grupo, isso não impede que ele coloque em prática.

Por isso me veio à mente esse ditado chinês, pois a  maior fonte de formação de um catequista está nessa união com outros catequistas, pois os que estão chegando vai pegando o ritmo. Sem falar de como é bom, rimos, brincamos, falamos mais que um bando de maritacas. Saímos desses encontros  animados, motivados, sonhando como será o encontro da semana.

Temos tido uma adesão de quase todos os catequistas e isso conseguimos com o tempo. Além desse encontro, temos um grupo no whatsapp para complementar, partilhar alguma ideia que vá surgindo, acertar alguns detalhes, dividir a alegria vividas nos encontros.

É isso aí!! Catequista que se prepara unido, permanece unido e nossa catequese fica mais fortalecida. Se me preparo sozinha tenho só a minha ideia, se me preparo em grupo, tenho várias!

Beijo grande!
E você, como acontece em sua paróquia?
Partilhe conosco!
Imaculada Cintra!

Na catequese... Avaliação ou Revisão???

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Melhor usar o termo "revisão" do que a tão temida"avaliação".

Estamos a cada dia aprimorando a maneira de trabalhar nossos encontros catequéticos. Aos poucos  temos aceitado e entendido que não precisamos de um quadro negro e que não podemos ter postura ou didática de um professor. Que nesse processo de amadurecimento na fé, nossos encontros devem favorecer o encontro com Jesus, de forma leve, gostosa, envolvente e profunda.

Já fiz algumas postagens sobre esse tema "avaliação na catequese" e posso até sendo repetitiva, mas é assim mesmo, muitas coisas precisamos ouvir, ouvir e ouvir para que nos conscientizemos.

Gosto de fazer atividades de revisão, mais pra me avaliar do que propriamente avaliar meus catequizandos. Neles, quero perceber mudanças de atitudes, zelo pelas coisas de Deus e pelo próximo. Aqui, já tem um tempo que abolimos avaliação escrita ou qualquer tipo de avaliação individual. 

Depois de sete semanas, estamos terminando o tempo do querigma e para fechar fizemos uma revisão, usando do jogo da velha e também um bingo, com direito a balas e chocolates e muita folia.

Organizamos da seguinte forma:
Elaboramos várias questões com os temas trabalhados. 
Dividimos a turma em duas equipes, A e B ou 1 e 2(orientando que não são equipes rivais).
Tirado a sorte, lançamos a primeira pergunta para a equipe que deve começar. 
A equipe A se reúne, discutem entre si sobre a resposta e respondem ou escolhe alguém pra responder. Se acertarem marcam ponto.






Porém, a equipe B também discutem a mesma pergunta, pois se  a equipe A não acertar, quem responde é a equipe B.
Assim, todos memorizam e revisam todas os assuntos trabalhados.








No final ainda sobrou tempo para um bingo, com palavras chaves dos encontros... 



Com atividades assim, podemos perceber várias coisas: Aquilo que precisa ser reforçado ou até mesmo a maneira de conduzir os encontros. Se a turma sabe trabalhar em grupo. Se sabem perder ou não.

Não fizemos ainda uma avaliação com o grupo de catequistas para ver como foi no geral, particularmente falando, fiquei feliz com o resultado.  Partilho para quem desejar fazer essa experiência.

* Pois é, nenhum catequista nasce pronto, ele vai se formando...
Sou do tempo da avaliação escrita e chamada oral das orações. Me lembro que depois de "corrigir" com caneta vermelha(srrsrs), destacava no canto superior da folha: Muito bem, Jesus te ama! ou Você precisa estudar mais! E Acreditem, os que iam "mal na prova", tinha que fazer de novo. Por isso, que falei na postagem anterior que já fiz coisa que até Deus duvida. É! Vivendo e aprendendo, é perseverando que nos tornamos catequistas melhores.
Quer dizer, existem catequistas que ainda insistem em fazer dessa forma, não conseguem se adequar, se renovar. Continuam brigando por um quadro negro na sala e ainda continua dando "aula". Nem todos andam no mesmo ritmo. Devemos fazer de tudo para conscientizá-los de que a catequese que recebemos um dia e fazemos até alguns tempo atrás não é a catequese que devemos fazer hoje.

Enfim, abaixo, deixo as questões que trabalhamos com nossa turma...




REVENDO – TEMPO DO QUERIGMA



1- Assim como os objetos tem a sua identidade, nós também temos a nossa. A catequese é um espaço de construção da identidade. Qual o sinal que nos identifica como cristãos?



2- “Deixai vir a mim as criancinhas e não as impeçais, pois o Reino de Deus pertence aos que se assemelham a elas?” O que Jesus quis dizer com essas palavras?


3- Como podemos conversar com Deus?

4- Vocês saberiam cantar a musiquinha do sinal da cruz?

5- Persignar-se. Na missa, em que momento traçamos as três pequenas cruzes na testa, boca e coração... Faça pra eu ver.

6- Qual a palavra que se encaixa no início dessa frase. ... ............................ é um grupo de pessoas com os mesmos interesses, que se ajudam mutuamente.

7- O pároco é a pessoa que toma conta da nossa paróquia. Qual o nome de nosso pároco?

8- Diga o nome de seus amigos do grupo adversário

9- O que é ser discípulo?

10- O que saberiam me falar sobre João Batista? Qual sua missão?

11- Qual o simbolismo da vela?

12- Qual o programa de vida de Jesus? Do lado de quem ele ficava?

13- Nossa missão é continuar aquilo que Jesus começou, é encontrar uma maneira de viver de acordo com o Evangelho, sem apegar-se aos bens desse mundo. Quais atitudes devemos ter para que o Reino de Deus aconteça entre nós?

14- *O Reino de Deus acontece entre nós quando são respeitados os direitos de cada um. Porque o Reino de Deus se difere dos Reinos do mundo?

15- Todo encontro com Jesus é profundamente transformador. Sua presença é sinal claro de que algo está para acontecer. Quando Jesus se aproxima do paralítico perto da piscina de Betesda, ele vê a situação daquele homem e faz uma pergunta a e dá uma ordem? Que pergunta e que ordem é essa?

16- Qual deve ser nosso comportamento com as pessoas que são ou estão doentes ou que são portadores de alguma deficiência?

17- *Assim como Jesus curava, a Igreja continua ao lado dos doentes para confortá-los e animá-los em sua dor. Por isso, a Igreja santifica o óleo, isto é, invoca o Espírito Santo sobre eles, com a finalidade de pedir a cura da doença para quem for ungido com esse óleo. Esse sacramento, essa unção chamamos de Unçãos dos ...............................

18- Zaqueu era rico, uma riqueza ilícita, era considerado uma pessoa impura, odiado pelas pessoas. O que Zaqueu fazia para ganhar dinheiro? 

19- Zaqueu tinha muita dificuldade para se libertar das amarras da riqueza. A presença de Jesus torna possível o que é humanamente impossível. Jesus procura o perdido para salvá-lo. Jesus passa e é acompanhado por uma multidão. Zaqueu não consegue enxergar, primeiro ele é tomado por uma curiosidade, depois seu coração é tomado por um desejo. Qual é esse desejo e o que ele faz para conseguir o que quer?

20- Jesus vai ao seu encontro e dá uma ordem para Zaqueu. Qual foi essa ordem?

21- O que significa entrar nessa casa?

22- Zaqueu foi transformado por esse encontro com Jesus e tomou uma linda atitude. Qual foi?

23- Qual foi a reação dos judeus quando vê que Jesus entra na casa de Zaqueu?


Lições do presépio!

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TEMPO do advento. Em muitos lugares a catequese já se encontra de férias nesse período, o que é uma pena, pois perde-se a oportunidade de inseri-los nos mistérios desse tempo forte. 
Seria oportuno que explorássemos os símbolos mais significativos como: o presépio e a coroa do advento. Papai noel, árvores, luzes (embora tenha seus significados), já são explorados por demais pelo Natal comercial. 

UHMMM! Nada contra o bom velhinho, mas ele que coloque suas barbas de molho, pois quando os catequistas estiverem inseridos no processo de Iniciação Cristã, ele não será destacado e nem feito para ser  dado como lembrança de Natal.

Muitos de nossos catequizandos não tem presépios em casa, muitos talvez não por condições financeiras, mas por não ter conhecimento do significado desse símbolo. Sendo assim, a catequese precisa ser o tempo para dar sentido às coisas. Porque não dar como lembrança ou trabalhar com eles esse símbolo tão significativo. 

Fiz esse modelinho e recomendo.  


"O Natal centraliza diante de nossos olhos uma família. O presépio, necessariamente, não é mais que três figuras: o carpinteiro José, Maria de Nazaré e o menino deitado na manjedoura. As demais figuras, todas elas, são dispensáveis. Resultam da imaginação criativa e amorosa de São Francisco de Assis. Há presépios por demais imaginativos, onde essas três principais figuras quase desaparecem. Mais favorece a distração do que a contemplação do mistério

O presépio tem o poder de enlevar e transportar para o mundo do maravilhoso e nos convencer de que Deus não nos ama só de palavras. "A palavra se fez carne e fez sua morada entre nós". Como diz um poeta: "O presépio não é para ser somente admirado mas, sobretudo, para ser rezado". Ao contemplá-lo com os olhos da fé, nascem em nós vários sentimentos.

Em cada Natal, celebramos o nascimento do filho de Deus na história e em nossas vidas. Em cada Natal, participamos desse acontecimento salvífico anunciado pêlos anjos aos humildes pastores nos campos de Belém: "Hoje, nasceu-vos um Salvador". Este "hoje" nunca se faz passado. Depois desse "alegre anúncio", ninguém poderá mais sentir-se abandonado de Deus. Do Deus-conosco.

Na companhia dos pastores, revestidos de seus sentimentos e envolvidos pela mesma luz daquela "noite feliz", aproximemo-nos do presépio onde sempre encontraremos "Maria, José e o recém-nascido deitado na manjedoura". Festejemos o Natal unidos a essa família, trazendo-a para a intimidade dos nossos lares."

texto de Dom Eduardo koiak... LVale a pena ler na íntegra. CLIQUE NO LINK A SEGUIR: http://www.catequisar.com.br/texto/materia/bispo/12.htm


INFORMAÇÕES INTERESSANTES:



"Após as I Vésperas do I Domingo do Advento é a hora de montar a árvore de Natal, colocar a guirlanda na porta, armar o presépio, e mudar o capacho da frente de casa por um tapete com decoração natalina." (Rafael Vitola Brodbeck).

A árvore não deve ser montada toda de uma vez: o ideal é acrescentar enfeites e adereços aos poucos, durante as quatro semanas do Advento, que é, para nós católicos, tempo de preparação. 

“Durante o Natal, no Hemisfério Norte, todas as árvores perdem as folhas, com exceção do pinheiro. Por isso, a árvore se tornou símbolo da vida, celebrada no Natal com o nascimento do menino Jesus.” 

A preparação da árvore deve ser intensificada durante a última semana que antecede o Natal. “Até 16 de dezembro, tudo ainda é muito sóbrio, mesmo nas leituras feitas nas Missas do advento. É só a partir do dia 17 de dezembro que a Bíblia começa a falar do nascimento de Jesus, e se inicia um momento de maior expectativa. Esse é o momento, portanto, de intensificar a decoração da árvore.” 

A montagem do presépio, também tradicional em tempos de Natal, deve seguir a mesma linha da preparação da árvore de natal. “Aos poucos, pode-se começar a montar a gruta, colocar os animais e os pastores, mas a Virgem Maria, São José e o menino Jesus devem fazer parte do presépio apenas mais próximo da noite do Natal.” 

O presépio, enquanto “encenação”, foi uma invenção de São Francisco de Assis para lembrar a simplicidade e as dificuldades enfrentadas pela Virgem Maria e São José no nascimento de Jesus. A orientação para quem pretende seguir a tradição católica é não sofisticar os presépios com luzes e enfeites. 

“Costumamos dizer sempre também que é muito importante envolver as crianças na montagem dos presépios, e o ideal seria que eles fossem feitos nas próprias casas, pelas crianças, para que eles percebam o real sentido do natal.” 

Hora de desmontar 
Tradicionalmente, o dia de desmontar a árvore de Natal, o presépio e toda a decoração natalina é 6 de janeiro, o Dia de Reis. “É nesse dia que três magos, pessoas sábias, encontram o menino Jesus e ele é então revelado a todas as nações.” 

Advento 
Um dos grandes símbolos do Natal para a Igreja é a coroa do Advento. Formada com ramos verdes e em formato de círculo, a coroa simboliza a unidade e a perfeição, sem começo e sem fim. “A coroa representa o nascimento do rei. Em cada um dos quatro Domingos do Advento uma vela é acesa. Com a proximidade do nascimento de Jesus, a luz se torna mais intensa, e é o Natal enquanto festa da luz que celebramos.”

Mensagem do Papa Francisco para o Natal...

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O Natal costuma ser sempre uma ruidosa festa; entretanto se faz necessário o silêncio, para que se consiga ouvir a voz do Amor.

Natal é você, quando se dispõe, todos os dias, a renascer e deixar que Deus penetre em sua alma.

O pinheiro de Natal é você, quando com sua força, resiste aos ventos e dificuldades da vida.

Você é a decoração de Natal, quando suas virtudes são cores que enfeitam sua vida.

Você é o sino de Natal, quando chama, congrega, reúne.

A luz de Natal é você quando com uma vida de bondade, paciência, alegria e generosidade consegue ser luz a iluminar o caminho dos outros.

Você é o anjo do Natal quando consegue entoar e cantar sua mensagem de paz, justiça e de amor.

A estrela-guia do Natal é você, quando consegue levar alguém, ao encontro do Senhor.

Você será os Reis Magos quando conseguir dar, de presente, o melhor de si, indistintamente a todos.

A música de Natal é você, quando consegue também sua harmonia interior.

O presente de Natal é você, quando consegue comportar-se como verdadeiro amigo e irmão de qualquer ser humano.

O cartão de Natal é você, quando a bondade está escrita no gesto de amor, de suas mãos.

Você será os “votos de Feliz Natal” quando perdoar, restabelecendo de novo, a paz, mesmo a custo de seu próprio sacrifício.

A ceia de Natal é você, quando sacia de pão e esperança, qualquer carente ao seu lado.

Você é a noite de Natal quando consciente, humilde, longe de ruídos e de grandes celebrações, em silêncio recebe o Salvador do Mundo.

Um muito Feliz Natal a todos que procuram assemelhar-se com esse Natal.

Papa Francisco

Quero ser um catequista protagonista!

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Quer????
Que bom! Pois o que mais precisamos é de catequistas protagonistas... Mas, o que vem a ser um catequista protagonista?

*Selecionei alguns significados da palavra protagonista: aquele que se destaca num processo, pessoa que desempenha o papel principal, lutador principal, ator principal, principal pessoa numa determinada ação, responsável por determinadas ações...
  
Muito bem, acho que ficou claro neh! 
Porém,  quando falo do protagonismo do catequista,   não quero dizer que ele é o mais importante. O protagonismo do catequista não está no destaque, na importância de sua pessoa. Catequista não é um título, não é um cargo, uma função, catequista é uma ATITUDE.
Ele se destaca por sua experiência/ testemunho de fé, amor e esperança.
Quer dizer que o catequista protagonista terá uma grande contribuição para o desenrolar da trama/história, do processo catequético, da Iniciação cristã de seus catequizandos.
É aquele que luta, que está pronto para assumir o desafio,  que mantém a caminhada, o processo, os encontros vivos, é um ser em ação permanente.

O catequista protagonista assume com responsabilidade seu chamado, não desiste na primeira dificuldade, não passa para frente um problema de sua turma para que o coordenador ou o padre resolva. Ele toma as rédeas, se orienta,  enfrenta.
O catequista protagonista ama o que faz e procura se qualificar cada vez mais, tem mente aberta para o novo, para possíveis mudanças.
Enfim, o catequista assume seu papel como protagonista quando de fato se descobre vocacionado. 
PORQUE atuar como ator coadjuvante, se podemos ser protagonista com AQUELE que é o protagonista por excelência: O Espírito Santo. 

"O senhor não fez alarde da sua condição divina, sendo isto uma característica de toda vocação cristã. Quem for chamado por Deus não se pavoneia, nem sente ter subido de categoria. Quem foi chamado não deve correr atrás de reconhecimento. Deve estar configurado com aquele que o chamou."
*Apontamento da formação com Pe Paulo Gil 

...mas livrai-nos do Mala Men!

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"Adentrar no universo infantil para nós adultos é tarefa nada fácil, pois temos a tendência de olhar para esta realidade da vida com os olhos de adultos." 
(do livro psicopedagogia catequética  - criança,  de Eduardo Calandro e Jordélio Siles Ledo.)

Estava lendo esse livro, aliás acho que todo catequista deveria estudar um pouco sobre a idade com que atua na catequese, para que  monstros não sejam criados. 
Me lembrei de um fato: meu filho, hoje com quase 18 anos de idade, quando pequeno não deixava que ninguém cortasse seu cabelo. Era uma luta constante. SÓ na idade da adolescência que fui saber o porque do medo. Ele disse que o cabeleireiro dizia: "Não se  mexa, senão te corto a orelha!"
Daí, o medo, o pavor de cortar o cabelo.
E a historinha do Malamem, você conhece?


 No encontro de catequese, a catequista pediu para que os catequizandos falassem do que tinham mais medo, e perguntou:
-Mariazinha, do que você tem mais medo?
Mais medo catequista?humm, eu tenho medo de bicho papão!!!!
Mas Mariazinha, não precisa ter medo, porque bicho papão não existe...
-Paulinho, e você? do que tem mais medo?
Hummmm, eu tenho medo de assombração!!!
Mas Paulinho, não precisa ter medo, porque assombração também não existe...
- Joãozinho, e você? do que tem mais medo?
Imediatamente responde na lata: Do Mala Men!!!!!
Mala Men??? pergunta a professora.
É catequista, do Mala Men!!!
Mas Joãozinho, quem é este Mala Men que nunca ouvi falar??!!
E o Joãozinho responde: Olha, quem é eu também não sei, mas deve ser muito perigoso, porque todo dia quando minha mãe termina a oração ela fala: "Mas livrai-nos do mala Men".....

Dinâmica quaresma-conversão

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.Toda nossa catequese deve ser permeada pelo querigma.
Retomamos nossos encontros acolhendo a todos com muita alegria. Levamos um coração preparado antecipadamente recortado em partes na quantidade dos catequizandos. Cada catequizando pegou um pedaço, orientados  desenharam ou escreveram na parte de trás, algo sobre suas férias. Reforçamos que em tudo o DEUS de amor se faz presente. Em seguida, é chegado o momento de unir o quebra cabeça que traz a seguinte mensagem: DEUS É AMOR... ou poderia ser DEUS É MISERICORDIOSO, já que estamos vivenciando o ano da misericórdia. 
Depois de ouvir a partilha de cada um sobre suas férias, apresentamos o tempo em que estamos vivendo, esse tempo forte de conversão que é a quaresma. Falamos sobre o tema da CF e também sobre o ano da misericórdia.
Para finalizar, amarramos nosso encontro com a dinâmica da conversão.


O coração foi usado como lembrança do encontro, onde numa parte eles deveriam escrever: Deus é misericordioso. Nas outras três partes, as palavras chaves da quaresma: oração, conversão, caridade. Cada um se comprometendo em melhorar seus momentos de oração, de intimidade com Deus - procuraria transformar algumas atitudes que os afasta do amor de Deus - voltar seu olhar para os mais necessitados.
*Esse coração, você recorta quatro corações, dobre todos três ao meio e vá colando a metade de um no outro, fechando com o quatro coração aberto. Coloque um cordão ao colar o ultimo, ficando assim em forma de um móbile, que poderá ser pendurado, lembrando nossos compromissos quaresmais.

Nosso gesto concreto: Cada um fará um cofrinho usando material reciclável. Nele será depositado durante toda a quaresma suas economias para ser doado no dia da coleta nacional da Cf, no domingo de ramos.

Ah, não se esqueça de preparar uma ambientação, mesmo que simples, mas que os conduza ao mistério do tempo da quaresma.


 Dinâmica
Objetivo: Reconhecer nossos erros e pedir perdão a Deus

Material:
- Um copo (representa o nosso coração);
- Pedras pequenas (representam nossos pecados);
- Água (representa o amor de Deus);
- Uma bacia;
- Uma pinça ou pegador de gelo.


Desenvolvimento: Apresentar um copo cheio d´água dentro de uma bacia. Explicar que Deus nos criou no amor e para o amor.
Deus nos fez "cheios" de sua graça, do seu amor de sua bondade, porém quando nos afastamos do amor de Deus o pecado vai entrando em nosso coração (colocar algumas pedras no copo com água) e vai ocupando o espaço do amor de Deus, assim o nosso coração fica duro, brigão, cheio de mágoas, violento, invejoso, mentiroso... tudo isso acontece quando não sentimos o amor de Deus.
E será que depois disso, depois de ter um coração empedrado, Deus nos abandona? Será que Deus deixa de nos amar? NÃO - NUNCA!
Mas como Deus não desiste de nós, nos enviou seu Filho Jesus Cristo com o poder de perdoar nossos pecados e "limpar" o nosso coração do mal. (com o pegador ou a pinça tirar as pedras). Jesus é Deus, Ele quer e pode tirar do nosso coração tudo o que nos impede de sermos felizes. Agora que saíram os pecados (pedras que representam mentira, inveja, etc) o que ficou faltando? (mostrar o copo e esperar que respondam).
Pois é, como Deus nos criou para estarmos sempre cheios de amor, além de tirar os pecados Jesus também quer que sejamos felizes e quer nos encher com o seu amor, sua força.

Música:
Conheço um coração tão manso, humilde e sereno;
Que louva ao Pai por revelar seu nome aos pequenos;
Que tem o dom de amar;
Que sabe perdoar;
Que deu a vida para nos salvar;

Jesus manda teu Espírito;
Para transformar meu coração(2x)

As vezes no meu peito, bate um coração de pedra;
Magoado, frio, sem vida, aqui dentro ele me aperta;
Não quer saber de amar, nem sabe perdoar;
Quer tudo e não sabe partilhar;

Jesus manda teu Espírito;
Para transformar meu coração(2x)

Lava, purifica e restaura-me de novo;
Serás o nosso Deus e nós seremos o teu povo;
Derrama sobre nós, a água do amor;
O Espírito de Deus nosso Senhor;

Jesus, manda teu Espírito
Para transformar meu coração (2x)

Continuando...

Agora, se o nosso coração está em pecado, cheio de pedras, como podemos fazer? Como podemos tirar nossos pecados?
Sabemos que Jesus não veio para nos acusar ou condenar, Ele veio para nos salvar e nos "limpar". (Lembrar do sacramento da reconciliação e penitência)
Precisamos confessar nossos pecados ao padre que representa Jesus.
Cometemos pecado quando somos egoístas e queremos ser felizes sem Deus e sem os irmãos.
Podemos nos afastar de Deus e dos irmãos fazendo o mal por meio de:

- Pensamentos (quando pensamos mal das pessoas e julgamos)
- Palavras (quando proferimos palavras que não são para o bem, ofensas)
- Ações (quando fazemos o mal de propósito)
- Omissões (quando deixamos de fazer o bem ou falar bem dos outros)

Oração:
Vamos pedir perdão a Deus porque quando pecamos "jogamos fora" o Seu amor.
Agora cada um vai pensar no que fez e não agradou a Deus, mentiras, brigas, egoísmo, ofensas, preguiça, desrespeito aos pais, aos avós...
Vamos agora agradecer a Deus pelo amor que Jesus tem por cada um de nós e por ser nosso Salvador, vamos nos esforçar para que o nosso coração não seja duro, não seja invejoso, não seja brigão... o pecado é uma falta para com Deus e ao próximo, o pecado ofende muito a Deus, o pecado é uma desobediência aos mandamentos da lei de Deus.

Encerramento:
Cada catequizando deverá escrever num papel seu pecado, colocar numa caixa ou saco e depois colocar no lixo sem serem lidos.
Fonte da dinâmica ; www.catequisar com. br

Trabalhando os 10 mandamentos com crianças

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Um encontro diferente...sessão cinema, com direito a pipoca e guaraná... Filme em cartaz: os mandamentos, numa linguagem adaptada para os pequenos...



 Gosto desses vídeos para trabalhar os mandamentos com crianças. Ajuda a entender melhor os mandamentos de forma lúdica e atrativa. 
Assista com eles e depois partilhem, ouça o que eles entenderam de cada historinha, qual o ensinamento que deve ser levado para a vida.
Fica a dica!!

*Amar a Deus sobre todas as coisas
*Não falar seu santo nome em vão
*Guardar domingos e festas 
 


*Honrar pai e mãe
*Não matar 
 

*Não furtar
*Não pecar contra a castidade
*Não desejar a mulher do próximo
 

* Não cobiçar as coisas alheias
*Não levantar falso testemunho

O PARADOXO DE NOSSO TEMPO

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O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.

Temos casas maiores e famílias menores; mais conveniências, mas menos tempo; temos mais graus acadêmicos, mas menos senso; mais conhecimento e menos poder de julgamento; mais proficiência, porém mais problemas; mais medicina, mas menos saúde.

Dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler um livro, ficamos tempo demais diante da TV e raramente oramos.

Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita freqüência.

Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida à extensão de nossos anos.

Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho. Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior.

Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluimos a alma. Dividimos o átomo, mas não nossos preconceitos. Escrevemos mais, mas aprendemos menos.

Planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral. Temos mais comida, mas menos apaziguamento.

Construímos mais computadores para armazenar mais informações para produzir mais cópias do que nunca, mas temos menos comunicação. Tivemos avanços na quantidade, mas não em qualidade.

Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra nos lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição.

São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados. São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, "ficadas" de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.

É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla DEL. 
(autor desconhecido)

Semana Santa

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A expressão, “Semana Santa”, já fala por si mesma. Uma Semana de muitos significados, rica de celebrações, de conteúdo histórico e de uma espiritualidade centrada na Pessoa de Jesus Cristo. Nela encerramos a Quaresma, o tempo de preparação para a vivência da paixão, morte e ressurreição do Filho de Deus, cumprindo aquilo que foi anunciado pelas diversas profecias bíblicas.
A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos. Revive-se a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, montado em um jumentinho, condução das mais simples da população daquele tempo. A forma como Ele foi acolhido pelo povo foi o estopim que terminou com sua morte na cruz. Até parece que Jesus tenha sido uma liderança falida, mas, livremente, deu a vida pelo povo.
Duas palavras resumem perfeitamente a vida de Jesus no contexto do que aconteceu com Ele nas cenas da Semana Santa: justiça e fidelidade. São temos que desafiam a prática da sociedade brasileira. A cultura moderna criou o vício da injustiça e da infidelidade. Parece que não são mais valores que exprimem uma realidade divina e princípios norteadores da identidade das pessoas.
Levando em consideração as ações desonestas presentes em todas as camadas da sociedade, a imagem é de uma humanidade decaída. Muitos valores precisam ser recuperados, mas é necessário ter vontade política, que só acontece através de um investimento na educação com qualidade. Não é fácil formar a consciência das pessoas, principalmente já poluídas de maldade.
Na morte de Jesus estava contido o destino da vida da humanidade. Isso não é considerado por quem não compreende os apelos dos profetas. Tornam-se comuns as situações de infidelidade e rebeldia, surgindo as mortes, não por amor e doação, como a de Cristo, mas expressão forte de violência fratricida, desconsiderando a dignidade e a presença de Deus na vida das pessoas.
Buscamos privilégios, às vezes, a “ferro e fogo”, deixando de lado o respeito pela coletividade. Jesus, apresentado como Rei, despojou-se de todo tipo de privilégio e se fez servo de todos. Por isso foi exaltado por Deus. Viver a Semana Santa significa aprender com Jesus a real capacidade de doação, fazendo um caminho de fraternidade e de construção de vidas ressuscitadas.

Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba.

Imagens que falam!

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Iniciação À Vida Cristã 
Não basta mostrar o caminho, mas é importante que os pais caminhem juntos...

Papa Francisco e o domingo de ramos...

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 "Jesus viveu entre nós numa condição de servo!"
Domingo de ramos de 2016...
Na homilia, Francisco lembrou a entrada de Jesus em Jerusalém e o entusiasmo com o qual foi acolhido. Porém, ressaltou o caminho da redenção de Jesus, destacando dois verbos: aniquilou-Se e humilhou-Se. “Esses dois verbos nos indicam até que extremo chegou o amor de Deus por nós. Jesus aniquilou-Se a Si mesmo: renunciou à glória de Filho de Deus e tornou-Se Filho do homem. E não só… Viveu entre nós numa condição de servo: não de rei nem de príncipe, mas de servo. Para isso, humilhou-Se e o abismo da sua humilhação, que a Semana Santa nos mostra, parece sem fundo”, disse. 
Recordou que o primeiro gesto deste “amor sem fim” é o lava-pés e que a humilhação extrema ocorre na Paixão. Conforme explica Francisco, Jesus é abandonado, renegado, sofre a infâmia e a iníqua condenação. 
O papa acrescenta, ainda, que o ponto culminante do despejamento de Jesus se dá na cruz, quando experimenta “o misterioso abandono do Pai” , revela o “verdadeiro rosto de Deus, que é a misericórdia”, perdoa seus algozes, abre as portas do paraíso ao ladrão arrependido e toca no coração do centurião.

A importância da oitava da páscoa!

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Após o domingo de Páscoa a Igreja vive o Tempo Pascal; são sete semanas em que celebra a presença de Jesus Cristo Ressuscitado entre os Apóstolos, dando-lhes as suas últimas instruções (At1,2). Quarenta dias depois da Ressurreição Jesus teve a sua Ascensão ao Céu, e ao final dos 49 dias enviou o Espírito Santo sobre a Igreja reunida no Cenáculo com a Virgem Maria. É o coroamento da Páscoa. O Espírito Santo dado à Igreja é o grande dom do Cristo glorioso.



O Tempo Pascal compreende esses cinquenta dias (em grego = “pentecostes”), vividos e celebrados “como um só dia”. Dizem as Normas Universais do Ano Litúrgico que: “os cinquenta dias entre o domingo da Ressurreição até o domingo de Pentecostes devem ser celebrados com alegria e júbilo, “como se fosse um único dia festivo”, como um grande domingo” (n. 22).

É importante não perder o caráter unitário dessas sete semanas. A primeira semana é a “oitava da Páscoa”. Ela termina com o domingo da oitava, chamado “in albis”, porque nesse dia os recém batizados tiravam as vestes brancas recebidas no dia do Batismo.

Esse é o Tempo litúrgico mais forte de todo o ano. É a Páscoa (passagem) de Cristo da morte à vida, a sua existência definitiva e gloriosa. É a Páscoa também da Igreja, seu Corpo. No dia de Pentecostes a Igreja é introduzida na “vida nova” do Reino de Deus. Daí para frente o Espírito Santo guiará e assistirá a Igreja em sua missão de salvar o mundo, até que o Senhor volte no Último Dia, a Parusia. Com a vinda do Espírito Santo à Igreja, entramos “nos últimos tempos” e a salvação está definitivamente decretada; é irreversível; as forças o inferno vencidas pelo Cristo na cruz, não são mais capazes de barrar o avanço do Reino de Deus, até que o Senhor volte na Parusia.

A Igreja logo nos primórdios começou a celebrar as sete semanas do Tempo Pascal, para “prolongar a alegria da Ressurreição” até a grande festa de Pentecostes. É um tempo de prolongada alegria espiritual. Esse tempo deve ser vivido na expectativa da vinda do Espírito Santo; deve ser o tempo de um longo Cenáculo de oração confiante.

Nestes cinquenta dias de Tempo Pascal, e, de modo especial na Oitava da Páscoa, o Círio Pascal é aceso em todas as celebrações, até o domingo de Pentecostes. Ele simboliza o Cristo ressuscitado no meio da Igreja. Ele deve nos lembrar que todo medo deve ser banido porque o Senhor ressuscitado caminha conosco, mesmo no vale da morte (Sl 22). É tempo de renovar a confiança no Senhor, colocar em suas mãos a nossa vida e o nosso destino, como diz o salmista: “Confia os teus cuidados ao Senhor e Ele certamente agirá” (Salmo 35,6).

Os vários domingos do Tempo Pascal não se chamam, por exemplo, “terceiro domingo depois da Páscoa”, mas “III domingo de Páscoa”. As leituras da Palavra de Deus dos oito domingos deste Tempo na Santa Missa estão voltados para a Ressurreição. A primeira leitura é sempre dos Atos dos Apóstolos, as ações da Igreja primitiva, que no meio de perseguições anunciou o Senhor ressuscitado e o seu Reino, com destemor e alegria.

Portanto, este é um tempo de grande alegria espiritual, onde devemos viver intensamente na presença do Cristo ressuscitado que transborda sobre nós os méritos da Redenção. É um tempo especial de graças, onde a alma mais facilmente bebe nas fontes divinas. É o tempo de vencer os pecados, superar os vícios, renovar a fé e assumir com Cristo a missão de todo batizado: levar o mundo para Deus, através de Cristo. É tempo de anunciar o Cristo ressuscitado e dizer ao mundo que somente nele há salvação.

Então, a Igreja deseja que nos oito dias de Páscoa (Oitava de Páscoa) vivamos o mesmo espírito do domingo da Ressurreição, colhendo as mesmas graças. Assim, a Igreja prolonga a Páscoa, com a intenção de que “o tempo especial de graças” que significa a Páscoa, se estenda por oito dias, e o povo de Deus possa beber mais copiosamente, e por mais tempo, as graças de Deus neste tempo favorável, onde o céu beija a terra e derrama sobre elas suas Bênçãos copiosas.

Mas, só pode se beneficiar dessas graças abundantes e especiais, aqueles que têm sede, que conhecem, que acreditam, e que pedem. É uma lei de Deus, quem não pede não recebe. E só recebe quem pede com fé, esperança, confiança e humildade.

As mesmas graças e bênçãos da Páscoa se estendem até o final da Oitava. Não deixe passar esse tempo de graças em vão! Viva oito dias de Páscoa e colha todas as suas bênçãos. Não tenha pressa! Reclamamos tanto de nossas misérias, mas desprezamos tanto os salutares remédios que Deus coloca à nossa disposição tão frequentemente.

Muitas vezes somos miseráveis sentados em cima de grandes tesouros, pois perdemos a chave que podia abri-lo. É a chave da fé, que tão maternalmente a Igreja coloca todos os anos em nossas mãos. Aproveitemos esse tempo de graça para renovar nossa vida espiritual e crescer em santidade.

O Círio Pascal

O Círio Pascal estará acesso por quarenta dias nos lembrando isso. A grande vela acesa simboliza o Senhor Ressuscitado. É o símbolo mais destacado do Tempo Pascal. A palavra “círio” vem do latim “cereus”, de cera. O produto das abelhas. O círio mais importante é o que é aceso na vigília Pascal como símbolo de Cristo – Luz, e que fica sobre uma elegante coluna ou candelabro enfeitado. O Círio Pascal é já desde os primeiros séculos um dos símbolos mais expressivos da vigília, por isso ele traz uma inscrição em forma de cruz, acompanhada da data do ano e das letras Alfa e Ômega, a primeira e a última do alfabeto grego, para indicar que a Páscoa do Senhor Jesus, princípio e fim do tempo e da eternidade, nos alcança com força sempre nova no ano concreto em que vivemos. O Círio Pascal tem em sua cera incrustado cinco cravos de incenso simbolizando as cinco chagas santas e gloriosas do Senhor da Cruz.

O Círio Pascal ficará aceso em todas as celebrações durante as sete semanas do Tempo Pascal, ao lado do ambão da Palavra, até a tarde do domingo de Pentecostes. Uma vez concluído o tempo Pascal, convém que o Círio seja dignamente conservado no batistério. O Círio Pascal também é usado durante os batismos e as exéquias, quer dizer no princípio e o término da vida temporal, para simbolizar que um cristão participa da luz de Cristo ao longo de todo seu caminho terreno, como garantia de sua incorporação definitiva à Luz da vida eterna.

No Vaticano, a cera do Círio Pascal do ano anterior é usada para a confecção do “Agnus Dei” (Cordeiro de Deus), que muitos católicos usam no pescoço; é um sacramental valioso para nos proteger dos perigos desta vida, pois é feito do Círio que representa o próprio Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Ele é confeccionado de cera branca onde se imprime a figura de um cordeiro, símbolo do Cordeiro Imolado para reparar os pecados do mundo.

Esses “Agnus Dei” são mergulhados pelo Papa em água misturada com bálsamo e o óleo Sagrado Crisma. O Sumo Pontífice eleva profundas orações a Deus implorando para os fiéis que os usarem com fé, as seguintes graças: expulsar as tentações, aumentar a piedade, afastar a tibieza, os perigos de veneno e de morte súbita, livrar das insidias, preservar dos raios, tempestades, dos perigos das ondas e do fogo – impedir que qualquer força inimiga nos prejudique – ajudar as mães no nascimento das crianças.

Prof. Felipe Aquino

O outono na vida de um catequista!

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Escrevi essas palavras em abril de 2010... Hoje, em 2016, amo ainda mais essa estação, aprendi a ter mais paciência com as folhas que caem... Os 'outonos' ainda continuam a acontecer em minha vida pessoal e pastoralmente/vocacional... 
Isso é páscoa, é deixar que caia por terra o velho e ressurja brotos novos, nova vida...


Sim, outono na vida de um CATEQUISTA, porque não? Somos NORMAIS, ou quase normais, enfrentamos como qualquer pessoa os "outonos"da vida.
Por esses dias, quando saia de casa, minha garagem, a entrada de minha casa estava coberta de folhas, uma sujeira só. Em outros tempos ficaria nervosa, agitada, hoje nem tanto, pois tento viver a "espiritualidade do outono". Quem que, tentando recolher as folhas caídas, se vê brigando com a vassoura e o vento. Muitas vezes, desistimos, perdemos algumas folhas para o vento...

Outono... uma estação que nos traz uma certa nostalgia e ao mesmo tempo um bem estar, nostalgia porque as folhas verdinhas, começam a ganhar um tom amarelado e começam a cair, deixando tudo meio feinho, por outro lado, saindo de um verão escaldante, é bom sentir o vento que sopra fresco, é gostoso o aconchego de um edredom leve ou de um moletom básico. Outono é aquele que anuncia a chegada do inverno, como se dissesse: "Cuide-se, previna-se, pois dias gelados virão...! Perguntamos: "Mas, já o frio, nem aproveitei direito o verão!"

Muitas pessoas nessa época, inconformadas com a sujeira provocada pelas folhas, cortam árvores, já presenciei muito disso e você também. Não tiveram a paciência, não conseguiram enxergar a beleza dessa estação que fazem com que o velho caia, pra dar lugar a brotos novos.

Em alguns lugares, a paisagem é linda, com árvores totalmente cobertas de flores, em outros só mesmo um amontoado de folhas secas e amareladas, trazidas de longe pelo vento.

É assim também na nossa vida, na vida de um catequista, pobre mortal, às vezes estamos radiantes, felizes, floridos, quando de repente, tudo fica cinzento.

Nossa pele sente, começa a ressecar, descamar, os cabelos, se transformam numa vassoura, a sensação é que estamos murchando.
Se até as árvores, as plantas tem um ciclo de vida, porque não nós, temos muito a aprender com a espiritualidade do outono. Deixemos essa estação passar, talvez não é o momento certo de cortar a árvore, permita-se a pequenas podas, retire aquilo que tá feio, sem vida... Ás vezes é preciso que algumas ou muitas folhas caiam, para que novos brotos surjam. Isso é pra mim, pra você como família, como catequista, na vida pastoral, nas minhas amizades, sentimentalmente também...
Usamos e abusamos de hidratantes nessa época, para que nossa pele não sinta tanto... Nos outonos de nossas vidas, existe também um bom e recomendável hidratante, AMOR GRATUITO, PACIÊNCIA, ESPERANÇA...

Sai um pouco do assunto de catequese neh, mas é assim que me sinto, no outono de minha vida, mas espero confiante pelas próximas estações, e sei que elas vão chegar com suas belezas... Consequentemente, as "estações" que vivemos, refletem em nossa catequese.
Beijo, tenha um lindo dia, espero que você consiga, andar pelas ruas, com o vento tocando seu rosto, e mesmo pisando nas folhas secas, louvar a Deus pelo outono...
(Imaculada Cintra)

Rito do Éfeta, isto é, abre-te!

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Rito com os catequizandos e catecúmenos de 10 anos aproximadamente, que passaram pelo pré-catecumenato/ querigma e estão no tempo do catecumenato.

Esse rito deve ser feito num ambiente tranquilo que favoreça a escuta, tendo como destaque o Ambão/mesa da Palavra e o altar/mesa Eucarística, reforçando a igual dignidade das duas mesas...
'A liturgia da Palavra e a Eucarística estão tão intimamente ligadas entre si que instituem um só ato de culto'

O fato de estarmos reunidos para acolher a Palavra de Deus requer algumas atitudes para que nos comuniquemos com os sinais que a liturgia oferece. Devemos nos colocar em atitude de escuta, porque é o próprio Cristo quem anuncia na força de seu Espírito.



 



Éfeta, isso é, abre-te, a fim de proclamares o que ouviste para louvor e glória de Deus...





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Passagens proclamadas:
Is 55,10-11
Hb 4,12-13
Mc 7,31-37
'ÉFeta, que quer dizer: 'abre-te' (Mc 7,34). Ele continua também hoje a gritar o se "éfeta" a tanta gente que não enxerga, não ouve, não fala. E muitas vezes não enxerga a beleza de Deus, não ouve a Palavra de Deus a Palavra de Deus, não fala a língua de Deus"( Cativados por Cristo, catequese com adultos/Paulinas p.70)

Oremos:
Por todos nós que ouvimos a Palavra, em especial por nossos catequizandos para que estejam dispostos a obedecer a Deus desde o coração, cujos ouvidos foram abertos pela graça de Deus para seguir a sua Palavra.

O rito do Éfeta na íntegra, você encontra no livro Iniciação à Vida Cristã - Eucaristia, da Paulinas, na página 131 ou clicando no link a seguir>>>http://www.imaculadacintra.blogspot.com.br/2012/03/efeta-o-que-e-isso.html#links
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